Esse animal estava sendo alimentado por um comerciante que é dono de um bar, nas imediações do Centro Administrativo de Floriano.
O cão, que parecia está perdido, estava próximo de vários clientes e, parecia ter fome e sede. O comerciante, que afirmou o animal já estava por ali há cerca de três dias, deu comida a água. O dono do animal mora proximo ao e, o mesmo havia saido da casa. Ele está de volta ao carinho dos seus donos.
Na manhã desta sexta-feira, 21, o IML de Parnaíba foi acionado nas primeiras horas, para remover o corpo de um idoso, identificado como José Maria Alves da Silva, 71 anos, natural de Araioses – MA, vítima de afogamento.
Segundo informação, o corpo dele foi resgatado da água nesta madrugada pelos próprios familiares na região de Tatus, em Ilha Grande no litoral do Piauí.
O GPM de Ilha Grande esteve no local do fato para realizar os procedimentos cabíveis e acionar o Instituto de Medicina Legal (IML).
Os bairros em Floriano que mais concentram moradores de rua são o Cancela e o Centro, incluindo o Cais da Beira rio. Nessa quinta-feira o Ivan Nunes esteve no bairro Cancela, onde várias dessas dessas pessoas passam o dia, inclusive muitos moradores de rua costumam ficar pedindo dinheiro no semáforo.
A gestão municipal, por meio da pasta do Desenvolvimento e Assistencia Social - SEMDAS, tente amenizar o que se tornou um problema na cidade florianense. Veja as imagens.
Após ser denunciado por assédio eleitoral, o empresário Gilvan Soares Cardoso Júnior se comprometeu a pagar R$ 500 por dano moral para cada um dos trabalhadores que se sentiram prejudicados. O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) foi firmado nesta quinta-feira (20) com intermédio do Ministério Público do Trabalho do Piauí (MPT-PI).
Além do valor individual, o empresário terá que se retratar publicamente perante seus funcionários e efetuar o pagamento por danos morais coletivos de R$ 3 mil a uma instituição conveniada com o MPT-PI. O descumprimento do TAC resultará na aplicação de multa de R$ 5 mil por cláusula e por trabalhador lesado.
Na ocasião, o empresário ainda se comprometeu a abster-se de adotar qualquer conduta que, por meio de assédio moral, discriminação, violação da intimidade ou abuso de poder diretivo, intentem coagir, intimidar, admoestar e/ou influenciar o voto de quaisquer de seus trabalhadores nas eleições, inclusive no segundo turno que irá acontecer no próximo dia 30.
“A lição que tiro é que estou me retratando e que isso não vai mais acontecer. O voto, realmente, é livre e eu espero que outras empresas não façam e consigam falar com seus funcionários que cada um tem seu direito de escolha”, disse Gilvan Soares Cardoso Júnior após firmar o acordo.
O número de denúncias, porém, mais que dobrou e chegou a dez em apenas três dias de campanha do segundo turno. No Piauí, o MPT-PI já contabiliza 15 denúncias referentes à assédio eleitoral referente ao processo eleitoral de 2022. Os números preocupam as autoridades e órgãos de controle.
“É lamentável porque fere a dignidade da pessoa, fere a liberdade e o sigilo do voto. Creio que a atuação do Ministério Público do Trabalho, juntamente com as demais instituições, sindicatos e a própria sociedade, será fundamental para que tenhamos resultados efetivos na garantia dos direitos dos trabalhadores”, concluiu José Heraldo Sousa, procurador do Trabalho.