• Hospital Clinicor
  • Vamol
  • Roma

A gente costuma fazer algumas refeições durante o dia, mas às vezes não prestamos atenção ao que comemos. É importante ficar atento ao nosso prato, já que a qualidade da alimentação cai ao longo dos anos. Após os 30 anos, todas as pessoas perdem a capacidade natural de produção de nutrientes, e muitas vezes quando as pessoas reclamam de cansaço, desânimo, pode ser consequência da falta de nutrientes.

Por isso é fundamental combinar os alimentos para potencializar a absorção de nutrientes. A combinação errada dificulta a absorção, por exemplo, do ferro. A carne vermelha, que é uma importante fonte de proteína, acaba ficando de lado tanto pela dificuldade do idoso em digerir tanto como pela dificuldade na mastigação. A dica é equilibrar a alimentação dos idosos com todos os grupos presentes nas refeições.


Segundo os médicos, 80% dos idosos não consomem a necessidade diária de cálcio; 60% não consomem a recomendação diária de proteína e 90% não consomem a necessidade diária de vitamina D.

ENVELHECIMENTO E NUTRIÇÃO - 4 QUESTÕES QUE PRECISAM DE ATENÇÃO:

Quantidade de calorias – Os idosos geralmente comem menos que as demais pessoas. A quantidade de calorias cai muito chegando até a ser insuficiente para atender as demandas do organismo. Além de comer menos, há também uma seleção natural do que comer. Por isso é fundamental prestar atenção ao que se come para garantir a ingestão de nutrientes.


Perda da massa muscular - Ocorre nas mulheres principalmente após a menopausa e nos homens, naturalmente com o envelhecimento impacta na funcionalidade do indivíduo, na sua mobilidade. A sugestão para evitar a perda de massa muscular é praticar atividade física.


Anemia - Com a diminuição do suco gástrico, o estômago tem dificuldade de produzir enzimas que absorvem os nutrientes, e com a pouca ingestão de ferro, a anemia aparece. A sugestão é comer alimentos ricos em ferro e tentar potencializar a absorção. Exemplo: carne + suco de laranja.


Osteoporose – o problema acontece por uma associação de fatores, que pode ser: predisposição genética, ausência de hormônio feminino (pós-menopausa), baixa ingestão de cálcio, vitamina D baixa, sedentarismo. Nesse caso, a sugestão é realizar o controle adequado, aumentar a ingestão de cálcio, tomar sol na medida entre outros tratamentos.

 

G1

trablhDe acordo com uma pesquisa publicada no site da American Heart Association, exercer longas horas de trabalho pode ser um fator de risco para o acidente vascular cerebral (AVC).

O estudo foi realizado com 144 mil pessoas, coletando dados relacionados a ocorrência do AVC incluindo fatores como idade, sexo, tabagismo e horas de trabalho. Sendo que, o período de trabalho foi considerado longo quando excedia 10 horas ao dia, em pelo menos 50 dias por ano.

Após a análise dos dados coletados, os pesquisadores notaram que indivíduos com menos de 50 anos e que apresentam longas horas de trabalho há mais de anos, são mais propensas a sofrerem um acidente vascular cerebral.

Alexis Descatha, o autor do estudo, afirma que ainda são necessárias mais pesquisas na área.

O que é o AVC?

O AVC, acidente vascular cerebral ou também conhecido como derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. Conheça os sintomas e tratamentos.

 

Minha Vida

Foto: divulgação

vacinaVocê sabe quais os efeitos da vacina da febre amarela? Aqui no Quero Viver Bem nós te apresentamos um guia completo para entender essa vacina!

A febre amarela é uma doença que, todos os anos, atinge milhares de pessoas no mundo todo, inclusive no Brasil. A prevenção, não só para a febre amarela, mas para qualquer doença, ainda é o melhor remédio.

No caso específico da febre amarela, recomenda-se certas precauções para evitar criadouros dos mosquitos transmissores da doença. De qualquer forma, existe uma vacina segura e eficaz para evitar a contaminação.


O QUE É FEBRE AMARELA?
A febre amarela é uma doença viral, transmitida pela picada, entre outros, do mosquito aedes aegypti, e os sintomas da doença incluem febre, apetite, calafrios, dores de cabeça, perda de apetite e náuseas e, em muitos casos, se parecem com sintomas de outras doenças, o que impede um diagnóstico mais rápido. É uma doença perigosa, que se não tratada de forma rápida e correta, pode até levar a óbito.

Existem dois tipos de febre amarela:

Febre amarela urbana: ocorre no meio urbano e é transmitida pelo mosquito aedes aegypti;
Febre amarela silvestre: ocorre em regiões de matas e é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes.
QUANDO SURGIU A VACINA?
A vacina contra a febre amarela surgiu em 1937 e consta em uma lista de medicamentos essenciais elaborada pela Organização Mundial de Saúde, que recomenda sua aplicação em todos os países onde a doença é comum. Alguns países exigem a vacinação comprovada por certificado para permitir a entrada de viajantes.

A VACINA FUNCIONA?
A vacina consiste em uma pequena fração enfraquecida do vírus, que estimula o organismo a produzir anticorpos específicos para aquela ameaça. A vacina é aplicada por injeção no músculo ou sob a pele, e a imunidade começa a se desenvolver após aproximadamente 10 dias, com 99% de imunidade assegurada após 30 dias. A proteção obtida pela vacina dura, em média, mais de 40 anos.


QUEM PODE TOMAR A VACINA?
A vacina é recomendada apenas para as pessoas que vivem ou vão viajar para áreas endêmicas (áreas reconhecidas como de risco para a transmissão da doença), e está indicada a partir dos nove meses de idade. Em condições de surto, porém, poderá ser antecipada para os seis meses de idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a vacina deve ser administrada da seguinte forma:

Crianças: dose única aos nove meses e uma dose de reforço aos quatro anos;
Crianças menores de cinco anos de idade não vacinadas ou adultos não vacinados: uma dose, com uma dose de reforço em dez anos;
Maiores de cinco anos com uma dose realizada antes dos cinco anos de idade: uma dose de reforço.
Já o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS), por sua vez, recomendam apenas uma dose da vacina, sem a necessidade de reforço, para quem mora ou viaja para as áreas de risco. A dose única deve ser administrada aos nove meses de idade ou posteriormente caso a imunização não seja feita nesta época.

ONDE TOMAR A VACINA?
A vacina está disponível nas redes públicas (para os grupos de risco) e privadas de saúde.

Vacina febre amarela

CONTRAINDICAÇÕES
A vacina não é indicada para algumas pessoas em determinadas situações sem indicação médica, pois algumas situações clínicas aumentam, a não ser com indicação médica pois, segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, pode haver risco de complicações. São elas:

Pessoas com alergia a algum componente da vacina ou a ovos e derivados;

Pessoas com doenças que levem a alterações no sistema de defesa congênitas ou adquiridas, incluindo aqueles indivíduos submetidos a terapias como quimioterapia e os que recebem doses elevadas de corticosteroides;


Pessoas com histórico de doença do timo (órgão linfático), incluindo miastenia, timoma (câncer no timo) ou remoção prévia do timo;
Indivíduos assintomáticos infectados pelo HIV que estejam doentes ou apresentem defesas baixas (CD4 abaixo de 200 células/mm³);
Crianças menores de seis meses de idade.


A vacina não é indicada para gestantes e lactantes, crianças com menos de seis meses de idade e, no caso de pessoas com mais de 60 anos, um médico precisa avaliar os possíveis riscos.

REAÇÕES
A vacina contra febre amarela não costuma apresentar grandes reações, mas entre as possíveis estão:

Dor no local da aplicação, vermelhidão e inchaço;
Náusea, diarreia, febre e cansaço;
Infecção neurológica, sangramentos, falta de ar, dor abdominal (menos de 0,1% dos pacientes).
Premium WordPress Themes DownloadDownload Nulled WordPress ThemesDownload Premium WordPress Themes FreeFree Download WordPress Themesonline free coursedownload huawei firmwareDownload Premium WordPress Themes Freeudemy free download

Vacina da febre amarela – Funciona? Quem pode tomar? Reações e Contraindicações Rafaela Mustefaga 25/06/2019
Você sabe quais os efeitos da vacina da febre amarela? Aqui no Quero Viver Bem nós te apresentamos um guia completo para entender essa vacina!

A febre amarela é uma doença que, todos os anos, atinge milhares de pessoas no mundo todo, inclusive no Brasil. A prevenção, não só para a febre amarela, mas para qualquer doença, ainda é o melhor remédio.

No caso específico da febre amarela, recomenda-se certas precauções para evitar criadouros dos mosquitos transmissores da doença. De qualquer forma, existe uma vacina segura e eficaz para evitar a contaminação.

Navegue Pelo Conteúdo

1 O que é febre amarela?
2 Quando surgiu a vacina?
3 A vacina funciona?
4 Quem pode tomar a vacina?
5 Onde tomar a vacina?
6 Contraindicações
7 Reações
O QUE É FEBRE AMARELA?
Vacina febre amarela

A febre amarela é uma doença viral, transmitida pela picada, entre outros, do mosquito aedes aegypti, e os sintomas da doença incluem febre, apetite, calafrios, dores de cabeça, perda de apetite e náuseas e, em muitos casos, se parecem com sintomas de outras doenças, o que impede um diagnóstico mais rápido. É uma doença perigosa, que se não tratada de forma rápida e correta, pode até levar a óbito.

Existem dois tipos de febre amarela:

Febre amarela urbana: ocorre no meio urbano e é transmitida pelo mosquito aedes aegypti;
Febre amarela silvestre: ocorre em regiões de matas e é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes.


QUANDO SURGIU A VACINA?
A vacina contra a febre amarela surgiu em 1937 e consta em uma lista de medicamentos essenciais elaborada pela Organização Mundial de Saúde, que recomenda sua aplicação em todos os países onde a doença é comum. Alguns países exigem a vacinação comprovada por certificado para permitir a entrada de viajantes.

A VACINA FUNCIONA?
Vacina febre amarela

A vacina consiste em uma pequena fração enfraquecida do vírus, que estimula o organismo a produzir anticorpos específicos para aquela ameaça. A vacina é aplicada por injeção no músculo ou sob a pele, e a imunidade começa a se desenvolver após aproximadamente 10 dias, com 99% de imunidade assegurada após 30 dias. A proteção obtida pela vacina dura, em média, mais de 40 anos.

 

QUEM PODE TOMAR A VACINA?
A vacina é recomendada apenas para as pessoas que vivem ou vão viajar para áreas endêmicas (áreas reconhecidas como de risco para a transmissão da doença), e está indicada a partir dos nove meses de idade. Em condições de surto, porém, poderá ser antecipada para os seis meses de idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a vacina deve ser administrada da seguinte forma:

Crianças: dose única aos nove meses e uma dose de reforço aos quatro anos;
Crianças menores de cinco anos de idade não vacinadas ou adultos não vacinados: uma dose, com uma dose de reforço em dez anos;
Maiores de cinco anos com uma dose realizada antes dos cinco anos de idade: uma dose de reforço.


Já o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS), por sua vez, recomendam apenas uma dose da vacina, sem a necessidade de reforço, para quem mora ou viaja para as áreas de risco. A dose única deve ser administrada aos nove meses de idade ou posteriormente caso a imunização não seja feita nesta época.

ONDE TOMAR A VACINA?
A vacina está disponível nas redes públicas (para os grupos de risco) e privadas de saúde.

Vacina febre amarela

CONTRAINDICAÇÕES
A vacina não é indicada para algumas pessoas em determinadas situações sem indicação médica, pois algumas situações clínicas aumentam, a não ser com indicação médica pois, segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, pode haver risco de complicações. São elas:
Pessoas com alergia a algum componente da vacina ou a ovos e derivados;
Pessoas com doenças que levem a alterações no sistema de defesa congênitas ou adquiridas, incluindo aqueles indivíduos submetidos a terapias como quimioterapia e os que recebem doses elevadas de corticosteroides;
Pessoas com histórico de doença do timo (órgão linfático), incluindo miastenia, timoma (câncer no timo) ou remoção prévia do timo;
Indivíduos assintomáticos infectados pelo HIV que estejam doentes ou apresentem defesas baixas (CD4 abaixo de 200 células/mm³);


Crianças menores de seis meses de idade.
A vacina não é indicada para gestantes e lactantes, crianças com menos de seis meses de idade e, no caso de pessoas com mais de 60 anos, um médico precisa avaliar os possíveis riscos.

REAÇÕES
A vacina contra febre amarela não costuma apresentar grandes reações, mas entre as possíveis estão:

Dor no local da aplicação, vermelhidão e inchaço;
Náusea, diarreia, febre e cansaço;
Infecção neurológica, sangramentos, falta de ar, dor abdominal (menos de 0,1% dos pacientes).

 

queroviverbem

viagraA espera parece finalmente ter chegado ao fim: agora, mulheres com baixa libido podem contar com um medicamento ao estilo “viagra” para contornar o problema. Na semana passada, a Food and Drug Administration (FDA) – agência americana para controle de medicamentos – aprovou uma injeção para melhorar o desejo sexual de mulheres na pré-menopausa ou que sofrem da síndrome do desejo sexual hipoativo (DSH).

De acordo com AMAG Pharmaceuticals, empresa responsável pelo produto, ao contrário das versões que já estavam disponíveis no mercado, a nova medicação não é de uso constante, podendo ser tomada apenas quando necessário. As instruções indicam que o Vyleesi, nome comercial do bremelanotida, deve ser injetado na coxa ou no abdômen, 45 minutos antes da relação sexual. Outra novidade: a injeção pode ser utilizada mesmo se a mulher tiver ingerido álcool.

“Estamos entusiasmados com a possibilidade de oferecer outra opção às pacientes. Essas mulheres sofreram bastante, praticamente em silêncio, por uma condição estigmatizada, e muitas delas não sabem que é tratável”, comentou Julie Krop, diretora médica da AMAG, ao The New York Times. A fabricante informou que o Vyleesi estará disponível para comercialização nos Estados Unidos a partir de setembro.

O novo medicamento chega ao mercado quatro anos após a aprovação da flibanserina, o primeiro remédio para estimular a libido feminina. Porém, o mecanismo de ação da flibanserina é diverso e não é imediato. Para que ele faça efeito, é preciso ingerir o comprimido todas as noites antes de dormir por, pelo menos, quatro semanas para aparecem os primeiros efeitos positivos. O auge da melhora só ocorre após dois meses de tratamento.


Viagra feminino’
Estima-se que 8% a 10% das mulheres tenham DSH – uma das disfunções sexuais que mais se afetam a população feminina. Eles ainda alertam que o problema tem alto impacto na autoestima e autoconfiança da mulher, além de interferir no relacionamento e abalar sua imagem corporal. Portanto, a existência de um medicamento menos restritivo capaz de estimular a libido é extremamente importante para essas mulheres.

Apesar de ser classificada como ‘viagra feminino’, o Vyleesi atua de forma diferente do medicamento masculino. Enquanto o citrato de sildenafila (composto ativo do Viagra) trabalha para favorecer a dilatação das artérias que levam sangue para o pênis, o bremelanotida age no sistema nervoso central com o intuito de melhorar os níveis de dopamina, hormônio responsável pela excitação.

Segundo a farmacêutica, o Vyleesi demonstrou melhora nos sentimento de desejos das mulheres e diminuiu sensações de angústia em relação ao sexo. Por outro lado, não houve interferência significativa nas taxas de satisfação sexual, o que aponta para a possibilidade de a baixa libido não ser o único fator que afeta a sexualidade feminina. Ou seja, uma parte do problema pode estar nas experiências insatisfatórias.

Apenas parte do tratamento
Embora demonstre eficácia no tratamento do baixo desejo sexual em mulheres, especialistas afirmam que o novo medicamento não será necessariamente um tratamento de primeira linha para a condição, por isso é necessário acrescentar outras terapias, incluindo de caráter psicológico. Além disso, antes de prescrever a medicação, os profissionais de saúde devem verificar outras possíveis causas para a baixa libido, como condições médicas subjacentes, efeitos colaterais devido a medicamentos ou fatores de stress dentro do relacionamento.


“Há muitos fatores químicos que influenciam a libido da mulher. A disfunção sexual feminina é mais complicada do que a masculina, por isso é mais difícil de tratar. Portanto, não se pode usar apenas um tratamento químico como parte da ampla abordagem à baixa libido”, ressaltou Nicole Cirino, da Universidade de Ciência e Saúde do Oregon, nos Estados Unidos, à CNN.

Efeitos colaterais
Como toda medicação, o Vyleesi apresenta efeitos colaterais incômodos, como dor de cabeça e rubor. Durante os testes clínicos, 40% das participantes experimentaram náusea – 8% delas abandonaram o estudo por causa disso. Outro efeito colateral é escurecimento de partes da pele e das gengivas – que não desaparece mesmo após o término do tratamento (1% dos casos).

A FDA ainda destacou que mulheres com pressão alta ou doenças cardiovasculares (ou em risco de tê-las) não devem tomar o medicamento.

 

vejasaude

Foto: Getty Images

Subcategorias