Teresina registrou este ano quatro mortes resultantes de complicações da gripe H1N1. A informação foi dada no Notícia da Manhã desta terça-feira, 24, pela gerente de vigilância da Fundação Municipal de Saúde, Amarilis Borba.
Segundo a especialista, de janeiro a setembro foram notificados 100 casos de gripes fortes que geraram problemas respiratórios no paciente. Destes, 21 foram confirmados como influenza A ou B. Destes, oito foram de H1N1, o que resultou morte em 50% dos casos, em julho e agosto.
"É uma gripe mais forte que as gripes comuns e precisa ser identificada imediatamente. A vacina ajuda, mas lavar as mãos antes de comer e aumentar a hidratação são os melhores remédios. Até mesmo para as crianças que mamam, as mães devem lavar as mãos do bebê da ponta dos dedos até o cotovelo sempre antes da amamentação", alertou Borba.
Amarilis acrescentou que a H1N1 começa como uma gripe comum, com dores de garganta, febre, dores no corpo e nas articulações. "Além disso, doenças como diabetes e hipertensão podem complicar a doença", destacou.
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