Comer pouco beneficia a memória. A constatação é de um estudo italiano e divulgado pelo jornal inglês Daily Mail. Os cientistas garantem que o ideal é cortar 600 calorias ou 30% das necessidades diárias de calorias.
A descoberta não é nova para os japoneses que na ilha de Okinawa têm o hábito de não matar totalmente a sua fome e ingerir apenas 80% da comida.
Segundo os cientistas ocidentais, esse hábito reduz a quantidade de radicais livres produzidos na digestão. Com isso, há uma melhora na saúde cardíaca.
A restrição calórica favorece a produção da proteína CREB1, conhecida pela sua importância na memória e no aprendizado.
Uma análise da dieta dos moradores da ilha japonesa demonstrou que os habitantes têm melhor densidade óssea devido à alta ingestão de cálcio na dieta e exposição à luz solar para a produção de vitamina D. Sua alimentação não restringe o consumo de frutas e legumes e o povo é fisicamente ativo.
Agência Estado