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O Hospital Regional Tibério Nunes (HRTN), que tem o prédio no bairro Manguinha em Floriano-PI deve ter alguns dos problemas resolvidos.  O órgão que é um dos que mais recebe reclamações pela falta de determinados profissionais, mau atendimento e falta de medicamentos vem recebendo visitas de integrantes do Ministério Público que após verificarem alguns problemas tem tentado ajudar a resolvê-los por meio de ações na justiça.

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O Promotor (à  esquerda) conheceu as instalações da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e observou que se trata de uma obra moderna e com equipamentos modernos. Disse ele, “São dez leitos, número pequeno e Floriano merece mais devido a demanda, mas observamos que o atendimento é muito bom e, isso é uma vitória não tão somente do público usuário, mas do MP que tem lutado por muitas causas que tem beneficiado a comunidade”.

 


Numa conversa do promotor Edimar Piauílino com o diretor do hospital, médico Pedro Attem Jr, foi externado pelo profissional em saúde que o HRTN tem um déficit mês na ordem R$ 127.000,00 (cento vinte e sete mil reais) e o promotor logo tentou ajudar na resolução do problema e conseguiu de imediato uma reunião com o Secretário de Saúde local, sanitarista Mauricio Bezerra, que após ouvir alguns questionamentos procurou meios de ajudar. “Tive uma reunião com o Secretário de Saúde de Floriano, mantive um contato direto com a Secretaria Estadual de Saúde e ficou estabelecido que o município dará de contra partida R$ 80.000,00 para o hospital e o estado deve entrar com a outra parte que é o correspondente a R$ 56.000,00 para suprir esse déficit mensal desse órgão em saúde”, colocou o representante do MP  afirmando que o município deve ter um aumento no repasse financeiro dos atuais R$ 300.000,00 para mais de 380.000,00 mês.



A promotoria está exigindo do hospital que dê tratamento digno para as pessoas que precisam usar as alas B e C. Segundo o promotor Edimar Piauílino são duas áreas onde o atendimento é desumano e que reúne grande número de pessoas de poder aquisitivo pequeno. “Nessas áreas as pessoas não estão sendo tratadas como gente, mas sim como animais, no entanto, exigir da direção regional do Hospital através do médico Pedro Atem (à direita), tratamento digno para esses pacientes e 70% dessas alas serão climatizadas”.
 


Sobre a Ala C, o diretor do Hospital disse numa entrevista ao piauinoticias.com que essa área passou por uma reforma e se ferindo a climatização afirmou que o investimento será nas Alas C e A, em primeiro estágio. “As quatro enfermarias grandes que dão 80% e da Ala A também”. Finalizou.

 

Da redação