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O consumo regular e moderado de café pode desacelerar a progressão do Alzheimer. Um novo estudo, publicado recentemente pelo centro de pesquisa francês Lille, indica que a cafeína retarda o declínio cognitivo e influencia os receptores localizados nos neurônios que promovem a perda de sinapses — onde são feitas as ligações e transmissões neurais.

Para melhor análise, os especialistas estão realizando um ensaio clínico com 248 pacientes, em que metade recebe 400 mg do composto e a outra metade um placebo. O objetivo é entender os efeitos da cafeína nas funções cognitivas dos pacientes. Se o resultado for positivo, a ciência tem esperança que este pode ser um caminho para um tratamento da doença.

R7