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O câncer de pâncreas representa um dos maiores desafios na oncologia moderna devido às suas taxas de detecção tardia e baixa sobrevida em estágios avançados.

No entanto, avanços significativos estão sendo feitos para melhorar tanto o diagnóstico precoce quanto as opções de tratamento disponíveis.

Qual é a importância do diagnóstico precoce no câncer de pâncreas? Conforme dados do SEER, programa do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, a taxa de sobrevida após cinco anos para pacientes diagnosticados precocemente é de aproximadamente 43,9%.

Esse número contrasta drasticamente com a sobrevida de menos de 5% para aqueles diagnosticados em estágios avançados com metástase.

Diante desses dados, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) tem promovido intensamente estratégias para o diagnóstico precoce.

Como detectar câncer de pâncreas cedo? Um sintoma presente em cerca de 75% dos casos é o prurido na pele (lesões que causam coceira), conforme estudo no The Official Journal of the International Hepato Pancreato Biliary Association. Portanto, é importante estar atento a esse sinal.

Identificar o câncer de pâncreas nos estágios iniciais é complicado devido à natureza inespecífica dos sintomas iniciais, que podem incluir ainda dor abdominal, perda de peso e fadiga.

Essa dificuldade reforça a necessidade de conscientização sobre os sinais de alerta e de investigações mais aprofundadas quando esses sintomas surgem.

Qual os primeiros sinais de câncer no pâncreas? Fraqueza geral e perda de peso sem causa aparente; Redução do apetite e dor abdominal persistente; Urina mais escura do que o usual; Icterícia, caracterizada por olhos e pele amarelados; Por fim, náuseas frequentes e dores nas costas. Reconhecer esses sinais e buscar intervenção médica imediata pode ser decisivo para o prognóstico do paciente.

Assim, é vital que tanto profissionais de saúde quanto a população geral estejam atentos e informados sobre as manifestações iniciais do câncer de pâncreas.

Como estão evoluindo os tratamentos contra a doença? Os médicos mais frequentemente usam a cirurgia para tratar o câncer de próstata, e ela é mais eficaz quando detectamos o tumor precocemente.

O processo pode envolver a remoção de uma porção do pâncreas e, possivelmente, outras áreas adjacentes como o duodeno e a vesícula biliar.

Além da cirurgia, tratamentos complementares como quimioterapia, radioterapia e, recentemente, imunoterapia têm sido empregados para melhorar a sobrevida dos pacientes.

Catraca Livre