A esteatose hepática, popularmente conhecida como gordura no fígado, afeta aproximadamente um terço dos brasileiros. Esse transtorno hepático, apesar de preocupante, pode ser revertido, especialmente se identificado em suas fases iniciais.
O fígado é vital para inúmeras funções corporais, incluindo metabolismo de nutrientes, desintoxicação, produção de proteínas, e armazenamento de vitaminas e minerais. Além disso, é responsável pela produção de bile, crucial para a digestão adequada das gorduras.
Apesar de muitas doenças hepáticas serem assintomáticas em estágios iniciais, alguns sinais podem alertar sobre as condições, especialmente nos pés. Portanto, observar esses sintomas pode ser crucial para buscar diagnóstico e tratamento a tempo.
Quais os sinais que o fígado não está bem? Veja 3 sinais que surgem nos pés: Formigamento ou desconforto nos pés; Pele seca e pés rachados, especialmente calcanhares; Inchaço nos pés, conhecido como edema.
Quais outros sintomas de que o fígado está doente? Pele seca; Inchaço; Enjoos; Dor de cabeça constante; Cansaço inexplicável. Muitas vezes, o fígado não apresenta sintomas claros até que a condição esteja avançada. Mas sintomas como urina escura e olhos amarelados podem indicar que o problema já requer atenção urgente.
Testes de sangue regulares, que avaliam as enzimas hepáticas, são fundamentais para detecção precoce de irregularidades.
Qual o exame que detecta problemas no fígado? Um exame comum para detectar problemas no fígado é o exame de função hepática, que inclui várias análises de sangue, como a dosagem das enzimas hepáticas (AST, ALT, GGT, fosfatase alcalina), bilirrubina e albumina.
Outros exames, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, também podem ser utilizados para avaliar a estrutura e função do fígado.
Em casos mais específicos, uma biópsia hepática pode ser necessária para diagnosticar problemas hepáticos mais complexos.
Afinal, o que fazer para eliminar a gordura no fígado? A prevenção através de um estilo de vida saudável é a melhor forma de evitar a esteatose hepática, isso inclui dieta balanceada, exercícios regulares e evitar o consumo excessivo de álcool.
Em casos identificados, o tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida até intervenções médicas mais sérias, como transplantes, dependendo da severidade.
É essencial manter consultas regulares com um hepatologista e realizar exames periódicos para monitorar a saúde do fígado, promovendo assim uma vida mais saudável e longeva.
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