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Os casos de COVID seguem se agravando ao redor do mundo e principalmente na China. Na última semana o vasto pais asiático registrou um alarmante e preocupante número de 13 mil novos casos de mortes envolvendo a doença apenas na última semana.

O Centro para o Controle e Prevenção de Doenças da China, que monitora a COVID no país, informou que cerca de 13 mil pessoas morreram em decorrência (direta ou indireta) da doença entre os dias 13 e 19 de janeiro. As autoridades ainda salientaram que boa parte da população chinesa já contraiu ou teve contato com o vírus (estima-se que o percentual seja algo em torno de 80% da população que já foi infectada), o que pode aumentar devido ao fato da China comemorar o Ano Novo Lunar, que é quando muitos locais viajam para outras partes do país para estarem com seus entes.

O comunicado das autoridades que monitoram a doença informaram que 681 pacientes morreram de insuficiência respiratória enquanto que outros 11.977 faleceram de forma direta devido ao vírus. Os números podem ser ainda maiores já que as autoridades não precisaram quantas pessoas morreram devido a doença ainda em suas respectivas casas. Um dos motivos para o novo crescimento da COVID na China se dá por conta da flexibilização das restrições sanitárias (com isso cerca de 60 mil mortes já foram confirmadas entre 08 de dezembro de 2022 e 12 de janeiro de 2023).

Uma das mais importantes tradições do país, o Ano Novo Lunar (ou Festa da Primavera) simboliza não só um período de união familiar como também reforça os votos de boa fortuna para o ano que está começando. Além da China, países como Tailândia, Vietnã, Tibete, Coreia e Japão também celebram a data (que se desenrola por longos 40 dias) que é conhecida como uma das maiores migrações humanas anuais do mundo. O ano de 2023 no calendário lunissolar éo ano de 4721, o ano do coelho.

3 min de leitura R7