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A situação de instabilidade financeira e a crise econômica agravada pelo Coronavírus, especialmente no Brasil, obrigou pessoas físicas e jurídicas a reinventarem suas formas de obter renda e garantir a manutenção de seus negócios. Muitas, infelizmente, sem apoios privados ou do governo em diferentes esferas (municipal, estadual e federal). Nesse contexto o Projeto Alavancar insere-se através do estímulo ao crescimento econômico e à geração de novos empregos através do auxílio das prefeituras municipais, tendo como foco principal o uso de ativos imobilizados de propriedade dos municípios”.

Segundo Lauri Alves, um dos idealizadores da proposta, são três os principais pilares que compõem os planos e metas atingidas pelo Alavancar:

  1. Existir a Vontade Pública, por parte dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) a nível municipal;
  2. Existir a Vontade e Apetite Empresarial, onde detecta-se agentes econômicos que busquem investimentos para esses projetos econômicos locais;
  3. Existirem Ativos Imobilizados Regionais que possam ser alienados pelo Poder Público Municipal com um novo propósito.

Como contrapartida, segue Alves, existe uma série de vantagens que ajudam às Prefeituras Municipais a movimentarem, a partir do Poder Público, a economia e a geração de empregos ou de ações sociais, articulando Parcerias entre os setores Público e Privado, incentivando pequenos e médios empreendedores a contribuírem com o Desenvolvimento Local. 

“Como efeito desse processo podemos citar:

                 a) redução no custo de linhas de crédito para realização de obras através do Fundo Garantidor;

                 b) geração de novas receitas (como a regularização do IPTU e outras contribuições);

                 c) desoneração de custos para a administração municipal com a transferência da responsabilidade de manutenção de diferentes espaços, além dos custos de limpeza e segurança;

                d) ordenamento do crescimento urbano das cidades

                e) estímulo do reaquecimento econômico regional, entre outros.

O Projeto Alavancar foi desenvolvido por Lauri Alves, Marcelo Angelini e Cesar A. Oller do Nascimento. Graças às experiências de Alves na articulação de ações conjuntas entre o Poder Público e Privado foi possível conceber o Projeto Alavancar. Dentre outras atividades, o profissional é Diretor de Relações Governamentais da Câmara do Mercosul e América, que atua no desenvolvimento do consórcio intermunicipal CITCOCAIS, na região norte do Piauí, e diretor de operações na Cooperativa do município de Porto.

Atuante ativo na consultoria de empresas nos mercados africano, asiático e europeu, Lauri sempre teve intensa participação política no Congresso Nacional em defesa do municipalismo como o principal caminho para o desenvolvimento social e econômico para o Brasil.