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Flávio Dino,  governador do Maranhão, (PCdoB), ingressou com ação judicial no Supremo Tribunal Federal (STF) contra Jair Bolsonaro, presidente da República.

A ação, de interpelação, é para que o chefe da nação prove que o governador Dino se recusou a disponibilizar a Polícia Militar do estado para a segurança presidencial em Balsas.                             

Ao postar a informação, na manhã desta sexta-feira, por meio de sua conta no Twitter, o governador maranhense justificou a decisão por considerar muito grave o presidente da República “MENTIR” para acirrar ódios na Nação.

Dino, como vítima de uma agressão, teria afirmafo, “tenho o DEVER de defender a mim e à minha equipe: tenho honra a zelar”

dino

IDA DE BOLSONARO A BALSAS

Na quarta-feira, 21, Flávio Dino disse que tinha acabado de descobrir a notícia de que ele teria negado segurança a Jair Bolsonaro em Balsas-MA e que a informação teria partido do próprio presidente. “Exijo que ele mostre o documento que prova a sua versão”, tuitou o governador no mesmo dia.

À Jovem Pan, segundo Dino, o presidente da República afirmou que estava prevista sua ida a Balsas, no Maranhão, mas que o Governo do Estado, o Sr. Flávio Dino, resolveu não ceder a Polícia Militar para fazer a segurança mais aberta. E, ainda na entrevista, teria afirmado que, por conta disso, tinha cancelado a viagem ao município maranhense onde participaria de um evento evangélico.

Em suas redes sociais, Flávio Dino afirmou que não houve nenhuma negativa de segurança ao presidente e solicitou que ele comprove a “fantasiosa versão”.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Maranhão informou que,  “é mentirosa qualquer versão de que foi negada segurança ao presidente da República pela pasta da Segurança Pública, em suposta visita à cidade de Balsas”.

Nessa quinta-feira (22), a Associação dos Pastores Evangélicos de Balsas (APEB) também divulgou nota esclarecendo que “em nenhum momento foi procurada ou informada sobre a realização do evento, tomando conhecimento apenas pela divulgação do vídeo”, diz a nota assinada pelo pastor Natanael da Silva Gomes, presidente da APEB.

Com informações de https://oinformante.blog.br/