A obra de um Balneário que começou a ser construído pelo Estado a margem da Lagoa de Nazaré, em Nazaré do Piauí, está abandonada há muito tempo.
No local onde esteve a reportagem do Piauí Noticias, na semana passada, não foi encontrada nenhuma placa com informações sobre o início e término da obra, mas são milhares de reais investidos numa estrutura que está sendo acabada pelo tempo.
O Balneário com cozinha, vários banheiros e área coberta para lazer era um sonho da comunidade local, mas a obra ficou pelo caminho e o sonho de centenas de famílias nazarenas foi adiado por um tempo indeterminado.
“A obra foi começada pelo Estado, mas a mesma parou e já desistimos de acreditar, já desistimos de cobrar do governador”, disse o prefeito Nonato de Abílio, de Nazaré do PI, que não está nada contente com a gestão estadual.
O prefeito disse mais, que passa por algumas dificuldades e quando foi perguntado quanto as ações do Governo Wellington Dias em relação à cidade, ele citou, “não! Estamos passando por dificuldades é devido ao governo federal, pois do governo do Estado eu já desisti, pois não temos nada que saiu da atual gestão”.
Nonato está chegando ao término do terceiro ano da sua gestão e revela que nunca foi atendido pelo Wellington Dias nas suas reivindicações.
Quanto ao Balneário, o local está servindo, às vezes, de banheiro para as pessoas que visitam o local e de abrigo para os animais.
Há uma parte do projeto do Balneário que está coberta, mas o tempo, como não há homens trabalhando para a conclusão da obra, está acabando com tudo o que foi feito.
Duas pescadoras que estavam no local quando a reportagem chegou afirmaram, sem gravar entrevista, que todos aguardavam com ansiedade, pois com a movimentação de pessoas nos finais de semana para momentos de lazer, certamente, iria surgir uma renda extra para algumas famílias.
Não conseguimos ainda o valor da obra parada, que representa um desperdício do dinheiro público.
Observe nessa imagem seguinte, que ainda há material de construção no local.
Aguarde mais informações.
Da redação