Começa hoje (06), e vai até essa terça-feira, 07, o movimento de paralização dos médicos do Estado que vem tentando alertar a sociedade sobre os riscos de colapso na saúde pública.
Samuel Rêgo, presidente do Simepi, diz que o momento é de denunciar à população a real situação que a saúde do estado vem passando e que não precisa percorrer muito para ver tamanho descaso nos corredores dos hospitais.
Falta de medicamentos, de insumos, de material básico, uma situação triste para o médico e desesperadora para a população. O gestor desabafa dizendo não aguentar mais tamanho descaso por parte do governo.
Um exemplo desse descado está no Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano, onde pessoas morrem por falta de assistência e, onde pacientes agonizam pelo chão.
Com informações do encarando.com