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0 PR, está se juntando a outros partidos,  cerca de quatro, com o objetivo de formar o maior bloco parlamentar da Assembleia Legislativa.

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O objetivo final é ter um peso maior na hora de definir o comando das principais comissões técnicas do Parlamento estadual. Além do PR, está certa a participação de PSD, PPS e PRB, podendo ainda contar com a participação do SD.

O grupo se reuniu na tarde desta quarta-feira, em um restaurante da zona Leste de Teresina. Estavam presentes no encontro, pelo PR, o presidente do partido, deputado Fábio Xavier e mais Dr. Hélio e Carlos Augusto.

Dividiam ainda a mesa os deputados Georgiano Neto (PSD), Pastor Gessivaldo Isaias (PRB) e Oliveira Neto (PPS) – além de Severo Eulálio, do MDB.

Durante o encontro, o deputado Evaldo Gomes telefonou para o grupo, dando indicações de que pode integrar o bloco.

Na composição da Assembleia Legislativa que inicia nova legislatura no dia 1º de fevereiro, o partido com maior representação é o MDB, com 6 deputados.

Se o bloco parlamentar em formação tiver a participação de Evaldo, pode chegar a 7. Como maior grupo parlamentar, poderia reivindicar o comando de comissões importantes, como da estratégica CCJ.

O grupo tem dois deputados que foram eleitos em coligações de oposição – Gessivaldo Isaias e Oliveira Neto. No caso de Oliveira, ele apenas integrava formalmente uma aliança oposicionista, já que toda a campanha foi ao lado de Wellington Dias. Já Gessivaldo, mesmo não estando integralmente no palanque governista, teve boa parte de sua atuação atrelada a aliados do governador.

Esse grupo pode ter ainda um terceiro eleito em aliança oposicionista, caso Evaldo Gomes passe a integrar o bloco. Claramente o bloco mostra uma “cara governista”, a começar pelos três representantes do PR, estreitamente vinculados ao Palácio do Karnak, assim com o pessedista Georgiano Neto. Se o grupo comandar comissões estratégicas, não deve gerar problemas para o governo – muito pelo contrário.

Evaldo Gomes deu claros sinais de que integraria o chamado bloco de oposição, que tem Gustavo Neiva (PSB), Marden Menezes (PSDB) e Teresa Brito (PV). Chegou a defender o apoio em bloco ao deputado Themístocles Filho. Evaldo pode seguir em um bloco que apoiará integralmente Themístocles. Mas não deve ser mais o “bloco de oposição”, e sim o grupo que tem à frente o PR e o PSD.

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