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Uma das principais promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro no âmbito da segurança pública, deve ser publicada em decreto nesta semana que é a possa de armas de fogo.

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Um levantamento realizado pelo ‘Globo’, atesta a princípio, que a medida promete agradar apenas os eleitores que têm condições de arcar com os custos envolvidos, que partem de R$ 4 mil.

De acordo com a publicação, a parte mais cara do processo é a compra da arma. Os valores, que variam de acordo com o modelo e o calibre, parte de cerca de R$ 3,5 mil.

O cálculo mais conservador, que considera um custo total de cerca de R$ 4 mil, pressupõe que o cidadão vai optar por uma das armas mais baratas do mercado e que não necessitará de aulas práticas para ser aprovado no teste de tiro exigido pela Polícia Federal (PF).

Se o cidadão não souber atirar, terá de desembolsar mais R$ 500 a R$ 600 em um curso básico.

Continuam sendo obrigatórios o laudo que atesta aptidão psicológica (R$ 200 a consulta com profissionais credenciados) e a comprovação de capacidade técnica para o manuseio da arma de fogo (média de R$ 250).

A taxa de autorização cobrada pela PF, que é de R$ 88, também será mantida. A idade mínima obrigatória, de 25 anos, e não ter antecedentes criminais também seguem na lista de exigências para ter uma arma de fogo.

Fonte: Com informações do Notícias ao Minuto