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Apesar de o PSL declarar apoio à reeleição de Rodrigo Maia (DEM) à presidência da Câmara dos Deputados, o presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, não assegurou a presença do seu partido na base de Jair Bolsonaro (PSL).

 “Sempre disse que as coisas são distintas, mas, sem dúvida, o apoio do PSL cria um ambiente ainda mais positivo na relação com o governo. Só que não vamos misturar as coisas”, declarou ACM Neto a VEJA.

O prefeito não estipulou um prazo para definir se o DEM vai integrar ou não a base. Nos bastidores, a expectativa, no entanto, é que ocorrerá em fevereiro após a eleição da Câmara dos Deputados.

Com 29 parlamentares eleitos em 2018, o DEM será a décima maior bancada da Casa.

O apoio do PSL a Maia foi em troca do respaldo à agenda presidencial e à presença do partido de Bolsonaro no comando das comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças e Tributação, dois dos principais colegiados da Casa.

O apoio do PSL a Maia foi em troca do respaldo à agenda presidencial e à presença do partido de Bolsonaro no comando das comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças e Tributação, dois dos principais colegiados da Casa.

O DEM também tem três ministros no governo Bolsonaro: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Henrique Mandetta (Saúde) e Tereza Cristina (Agricultura).

Com informações da Veja