Na manhã dessa segunda-feira (11) o secretário de Estado de Saúde Florentino Neto retornou ao Hospital Regional Tibério Nunes, dessa vez acompanhado da equipe de Vigilância Sanitária e Engenharia da SESAPI e da Secretaria Municipal de Infraestrutura, para discutir as medidas que serão tomadas em decorrência do incêndio que acometeu (10) o Centro de Processamento de Dados (CPD) e a enfermaria 19 Ala A desse Hospital. Também estiveram presentes o vice-prefeito Antônio Reis, o secretário de Infraestrutura Marcony Allison, o diretor do HRTN Ancelmo Jorge e o representante do Corpo de Bombeiros Capitão Divino.
Sem nenhuma vítima, apenas danos estruturais e materiais, o secretário Florentino Neto percorreu o Hospital Tibério Nunes acompanhado de técnicos da Vigilância Sanitária e engenheiros para analisar a estrutura do Hospital e quais ações devem ser tomadas com urgência. Dentre as principais medidas está a reforma total do Centro de Processamento de Dados e da área danificada, assim como a aquisição de novos equipamentos, além disso será realizada uma revisão total da rede elétrica e lógica do HTRN.
Também ficou autorizada a mudança do CPD para o setor administrativo do hospital. O prazo para as ações, de acordo com o secretário estadual, é imediato, dispensando a necessidade licitação para a contratação dos serviços de reparo e aquisição de material. “Além dessas medidas, estamos formulando a criação de uma brigada de incêndio, para atuar e capacitar os profissionais do Hospital para situações como a ocorrida”, disse. Florentino Neto ainda divulgou que está tratando de um repasse extra ao HRTN para arcar com esses custos.
O prefeito Joel solicitou, e após ser colocado em pauta, foi aceito por unanimidade a proposta de aumento do teto financeiro do Hospital Tibério Nunes, nessa manhã o secretário de Estado de Saúde aproveitou para assinar a resolução que será encaminhada para o Ministério de Saúde, para que esse possa aprovar o projeto. Se o resultado for favorável, de acordo com Florentino Neto, o aumento do teto financeiro pode chegar até a 500 mil mensais.
secom