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O fechamento de uma das principais avenidas de Floriano no final de semana passado (Avenida Getúlio Vargas), que foi para o carnaval da Banda Malandra (Corso da festa de momo local), deixou os empresários do entorno da sede do bloco, insatisfeitos.

 

 

A declaração é do líder da classe empresarial Conegundes Gonçalves de Oliveira, presidente do Sindicato do Comércio Varejista. 

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O empreendedor afirma que tentou falar com o prefeito da cidade sobre a questão, mas não foi possível essa comunicação.

 

 

Conegundes disse mais, que o referido Sindicato não foi informado pela gestão municipal, à frente Joel Rodrigues, e que chegou a enviar um ofício ao prefeito para tratar do assunto.

 


“Nos mandamos um oficio ao prefeito Joel pedindo que não permitisse o fechamento da Avenida em horário comercial e nós esperávamos que houvesse uma atenção e, nem houve um comunicado sobre a interdição do local”.

 


O empresário coloca ainda que não é contra a festa, mas que em determinadas situações tem que haver diálogo.

 

 

"Não quiseram convocar as entidades para discutir o processo de organização da programação”, finalizou.

 

 

O caso da interdição de um trecho da Getúlio Vargas ainda vem sendo motivo de discussão entre alguns membros da classe de empresários.

 

 

 

Da redação