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gustvO deputado estadual Gustavo Neiva reagiu à acusação do deputado Evalo Gomes (PTC) contra o pai, Avelino Neiva, ex-secretário de Transportes no governo Wilson Martins (2010-2014), por não ter feito a reforma dos terminais rodoviários. Gustavo Neiva defendeu o requerimento apresentado durante a sessão sobre informações relacionadas às Parcerias Público-Privada em andamento.

 

Neiva falou da surpresa com a postura do deputado Evaldo Gomes ao desferir acusações contra Avelino Neiva. “O deputado enveredou pelo caminho da agressão, da comparação. O líder do governo é quem deveria ter usado esses argumentos. Não sei esse é o caminho. Porque se assim fosse, a Dra. Norma, cunhada dele (João) também foi secretária e não fez as obras. Há inclusive um inquérito sobre desvio de recursos do porto de Luis Correia”.

 

O parlamentar afirmou que Evaldo Gomes costuma mudar de opinião. “Ele apoiou o candidato Zé Filho (PMDB) ao governo do estado e depois mudou de lado e foi dar apoio ao governo. Indicando o gestor do metrô. Depois de uma reunião com governador no Karnak, ele veio para cá aborrecido, entristecido e prometeu fazer oposição governo. Hoje, foi escalado pelo líder do governo para defender as PPPs. Nosso líder anda muito estressado. Não estou aqui para comparar governos, gestões, estou vivendo o presente”.

 

Audiência pública

Gustavo Neiva falou também sobre o outro requerimento de sua autoria, aprovado na manhã desta segunda-feira (5), solicitando a realização de audiência pública para debater o não repasse dos recursos descontados dos salários dos servidores para pagamento de empréstimos consignados.

 

“Fiquei sem entender a fala do deputado Evaldo de que defendo banqueiro. Que João de Deus e Wellington Dias defendem os servidores. O governo não tem o arbítrio de dizer o que vai fazer um dinheiro descontado do salário de servidores. O governo retém esse recurso e tem obrigação de repassar para as instituições financeiras. Não queira colocar a população contra o deputado, como seu aqui estivesse defendendo banqueiros, bancos, os ricos”, reagiu Neiva.

 

Alepi