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O 9° balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que foi divulgado ontem pelo Ministério do Planejamento, especificou que existe a necessidade “da retomada plena das obras” da Transnordestina pela concessionária TLSA. 

 

O documento estipula que até o dia 28 de fevereiro as obras devem retomar o seu ritmo normal. A construção de 1.728 km de ferrovias, que interliga os estados do Piauí, Ceará e de Pernambuco aos portos de Pecém e Suape, tem “restrições” devido à rescisão de contrato pela concessionária TLSA e a construtora da obra, de acordo com o relatório.

 

 

 

Em janeiro deste ano, foi assinado um novo contrato de concessão e, em menos de 10 dias, as obras devem retomar ao seu ritmo normal, segundo especifica o relatório. A Transnordestina deveria ter sido entregue em 2010, mas sucessivos problemas fizeram a conclusão ser adiada para 2016.

 

 

Entre janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2013, a execução global do programa atingiu R$ 773,4 bilhões, o que representa 76,1% do orçamento previsto durante os seus três anos de existência. O PAC 2 realizou 82,3% das ações previstas, de acordo com os dados que foram divulgados, ontem, pelo Ministério do Planejamento.

 

 

O 9° balanço do PAC 2 possui quase 200 páginas e faz um levantamento das obras que recebem recursos do Orçamento Geral da União (OGU), através do programa. Os dados revelam que, do total de R$ 773,4 bilhões aplicados até o ano passado, R$ 253,8 bilhões se referem ao financiamento habitacional.

 

 

Outros R$ 206,7 bilhões foram investidos pelas empresas estatais, entre elas a Petrobras. Enquanto que o setor privado foi responsável por R$ 146,4 bilhões e o programa Minha Casa, Minha Vida por outros R$ 73,9 bilhões.

 

 

Segundo o governo, o investimento de R$ 25 bilhões fez com que 877 ações fossem concluídas em saneamento e 3.398 empreendimentos fossem contratados, das seleções realizadas entre 2007 e 2009. Foram selecionados, a partir de 2011, 4.128 empreendimentos de saneamento, dos quais 54% estão contratados.

 

O Dia