Os agentes comunitários de saúde de Floriano se reuniram com o secretário de Saúde, médico Bigman Barbosa, para apresentarem algumas reivindicações. O reunião contou com um bom número de profissionais da saúde e o líder do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde, Antonio Carlos, esteve a frente das discussões.
Uma das reivindicações, disse Antonio, é o fardamento, outra é o material usado no trabalho diário nas visitas as residências e por último, um percentual de aumento sobre o salário base. “Estamos cobrando um reajuste de salário, pois recebemos apenas os recursos que vem do Ministério da Saúde e precisamos de uma contrapartida do município para toda a nossa categoria”, explica o presidente do Sindicato dos Agentes.
Houve uma queda no número de agentes, devido as mais diversas situações, o que segundo o presidente da classe, é necessário que se faça um concurso público para o preenchimento de algumas vagas. “Hoje estamos com número pequeno de agentes e somos insuficientes para atender toda a cidade”, coloca o líder da classe.
O secretário de Saúde, médico Bigman Barbosa explica sobre o que ouviu e cita a principal reivindicação dos Agentes, afirmando que essa diz respeito a uma teoria que os servidores em questão tem de que o Governo Federal passa um incentivo como se fosse pelo desempenho de cada um, quando na realidade, é uma outra coisa.
“O Governo Federal entendendo que as responsabilidades da saúde pública do País é tripartite e, ele repassa um 13º incentivo para o município e a gestão utiliza esse recurso também para pagar o décimo terceiro, e no entendimento da classe de agentes, eles acham que essa 13ª parcela não é para ajudar no décimo terceiro salário e sim, como se fosse para repassar como um todo. Quando na realidade o entendimento é que o Governo Federal é responsável também pela saúde pública dos municípios, e procede como faz todos os meses, sendo que no último trimestre de cada ano, ele repassa mais numa parcela do financeiro, de todo o mês, para ajudar no 13ª salário”, explica o secretário Bigman.
Da redação
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