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Os ambulantes esperavam encontrar o prefeito Joel Rodrigues, de Floriano, na audiência que houve ontem sobre a definição de cada um nos seus locais de trabalho.

camelos

No centro ainda existem muitos ambulantes ocupando os espaços de passeio do pedestre, inclusive, muitos tem locais em prédios para expor suas mercadorias, mas as calçadas se tornam melhores para os negócios e por isso, eles ocupam os passeios.

leocidiio

O foco da gestão municipal é deixar as calçadas e praças livres e, a exemplo disso, podem ser citados os comerciantes que estavam no Calçadão da Rua São Pedro que estão alocados, de forma provisória, em outros pontos. 

Nos mercados do Cruzeiro e Central há inúmeros boxes vazios, mas a classe não que ir para esses locais por acharem que não existe movimento que possa alavancar as vendas dos diversos produtos.

O ambulante Leocídio do Nascimento, que estava na audiência com presença do Ministério Público, de vereadores e ainda com participantes membros do governo, diz que não ocorreram definições com o que foi externado nessa quinta e mais, que discorda da ideia de irem para locais como Mercado do Cruzeiro, por exemplo, e citou o porquê, “o marketing não gira nesses dois locais. Sabemos que o Mercado do Cruzeiro é um lugar parado e não existe nem um tipo de investimento que atraia a atenção das pessoas para lá, como por exemplo, casas lotéricas, caixas 24 horas. Enfim! Não há investimento que atraia a população para esse local”.

Sobre o Mercado Central onde existem cerca de 40 boxes desocupados o Leocidio disse, “esse logradouro funciona praticamente da mesma forma, porque se trata de um local onde o próprio promotor Arimatéia Dourado condenou, perdão pela palavra, isso num modo de falar. Ele disse que turistas não andam num local daquele que é o que todo mundo vê, pois não tem visão e precisamos de um estudo de marketing para que possamos entrar com as nossas atividades”.

Em Floriano, na gestão passada, falava-se de um Shopping do Camelô que seria construído no local onde funcionava o antigo Terminal de Passageiro, bairro Cancela. A obra foi iniciada, mas ficou pelo meio do caminho e hoje está totalmente abandonada.

 

Da redação