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Diferente do que tem sido propagado pelo atual prefeito Paulo Martins (PT), a prefeitura de Campo Maior está com o nome limpo, ou seja, adimplente. Uma prova disso é que o governo federal através do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF) liberou no último dia 06 de fevereiro de 2013 R$ 122.830,62 (Cento e vinte dois mil, oitocentos e trinta reais e sessenta e dois centavos).
surubim032013O recurso deveria ser aplicado na implantação de sistema de macrodrenagem na bacia do rio Surubim. A obra está orçada em R$ 8.062.551,79 (Oito milhões, sessenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e um reais e setenta e nove centavos). A obra consiste na construção de um dique, uma avenida e uma rede de esgoto e prevê ainda a retirada das famílias da área de risco e a construção de casas populares.

 


Paulo Martins já recebeu R$ 1.140.179,85 (Um milhão, cento e quarenta mil, cento e setenta e nove reais e oitenta e cinco centavos), mas a obra está parada.
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GOVERNO FEDERAL ESTÁ SENDO ENGANADO
A verdade é que estão conseguindo enganar até mesmo o governo federal. É que toda vez que o recurso é liberado, a assessoria do petista veicula uma nota com fotos das máquinas dizendo que a construção foi retomada, mas tudo não passa de uma semana.


COMO TUDO COMEÇOU

Tudo começou quando o Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 08 de agosto de 2012 decidiu pelo retorno do prefeito João Félix ao cargo. Uma força oculta agiu rapidamente e a obra que havia iniciada em 30 de julho, foi paralisada. Segundo a assessoria petista, a empresa Getel alegou parou devido a instabilidade política, sendo que grande parte dos recursos já havia sido recebidos por Paulo Martins. De agosto a dezembro, período em que João Félix administrou a cidade, não houve liberação de nenhuma quantia.


OBRA JÁ DEVERIA ESTÁ PRONTA

O prazo previsto para conclusão dos serviços era de 180 dias, ou seja, 06 meses, dessa forma em dezembro já deveria está pronta. Os recursos são provenientes de um financiamento pela Caixa Econômica Federal através do PAC II. A construtora GETEL não concluiu sequer a primeira etapa, que seria a limpeza das margens do Surubim.



FONTE:Weslley Paz