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A barragem do Feijão Bravo que atravessava margem a margem do rio Longá, próximo à localidade Marajá dos Almeidas em  Batalha, interior piauiense, foi desmanchada pedra por pedra. A barragem era ilegal e era um local onde centenas de pescadores matavam os peixes ovados que tentavam passar de um lado ao outro da muralha.

 

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O trabalho de desmanche da barragem aconteceu sábado, 19, de janeiro, e foi autorizado pelo promotor de Justiça Sérgio Reis Coelho, atendendo uma denúncia da Diretoria da Colônia de Pescadores Z-37 de Esperantina. Em quanto a barragem era desmanchada a segurança no local estava sendo garantida por homens da Força Tática da Polícia Militar do Piauí.

 

 

E o transporte dos pescadores foi assegurado pela Prefeitura de Esperantina, através da Secretaria de Meio Ambiente que contratou um caminhão.

 

 

Compareceram umas 60 pessoas ao local, entre pescadores de Esperantina, de Batalha e outros moradores da região. Estes como curiosos e  diziam não acreditavam que a ação iria acontecer.

 

 

Disseram também que estavam a favor da ação, pois não concordavam que pescadores que recebem seguro defeso pescassem daquela forma, acabando com os peixes ovados. Em cerca de 01 hora e 15 minutos a barragem de 100 anos, sumiu.

 

 

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