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A deputada Margarete Coelho (PP) defendeu da tribuna a criação de uma força-tarefa para exigir que o Governo Federal coloque o Hospital Universitário em funcionamento. Ela disse que visitou o hospital, em companhia do presidente e outros colegas, e sentiu o quanto são importantes os equipamentos e as UTIs. Para dar uma ideia dessa importância, ela disse que a capacidade de atendimento, somente às mulheres, é de 480 por dia.
 
 

Margarete Coelho explicou que é muito grande a carência de clínicas e equipamentos para a prevenção de câncer uterino e de mama no Piauí, e que o número de óbitos causados pelo câncer em mulheres é muito elevado em todo o Estado. Lamentou que a abertura do HU esteja na dependência apenas da contratação de pessoal, quando se sabe que a legislação permite contratação provisória.
 

A deputada Flora Izabel ofereceu um aparte, para lembrar que a empresa que vai cuidar do concurso já está com tudo pronto. Ela pediu que o seu partido, o PT, se sensibilize com a situação do HUT, através das ministras, sobretudo a do planejamento, Miriam Belchior., a quem cabe homologar a realização do concurso público.
 

A deputada Rejane Dias (PT) também ofereceu aparte, manifestando sua preocupação com os equipamentos do HU, que podem estar se deteriorando por falta de uso. Ela informou que a empresa que vai realizar o concurso prevê para setembro a solução do problema, pois estaria faltando apenas a criação do plano de cargos e carreira dos servidores.
 

O deputado Evaldo Gomes (PTC) disse que estava acompanhando pelas redes sociais, enquanto a oradora falava, e dava conta das fotografias mostrando o hospital. Considerou importante e oportuna a cobrança da colega Margarete.


A deputada Nize Rego (PSB) defendeu a participação da sociedade na luta da Assembleia pela abertura do Hospital Universitário, inclusive utilizando as redes sociais. O último aparteante foi o deputado João de Deus, que disse não ter podido ir ao café da manhã com o reitor, mas que acompanha de perto o problema do HU. Ele lembrou que tudo começou em 1987,quando Hugo Napoleão era ministro da Educação. São decorridos 23 anos - frisou.


A deputada Margarete Coelho concluiu o seu pronunciamento conclamando a sociedade a participar da luta pela abertura do Hospital Universitário. Ela informou que os equipamentos são tão importantes que permitem os alunos da Universidade a acompanharem as cirurgias de suas próprias salas de aula.
 
 
 
FONTE: Com informações da ALEPI