Uma reunião que se realizou na sexta-feira, 15, com os mutuários do Condomínio Catumbí, teve o objetivo de conscientizar os futuros moradores e mostrar a diferença entre morar numa casa e morar em apartamento, pois todos terão que dividir as tarefas e cuidar do bem comum, disse a presidente da Federação das Associações de Moradores e Conselhos Comunitários (FAMCC), Neide Carvalho.
Esses apartamentos estão dentro da linha do programa Minha Casa Minha Vida, é o primeiro do Brasil, como empreendimento condominial , disse, afirmando que a presença do Luis Carlos, integrante da Caixa Econômica, foi para esclarecer as famílias sobre cada ponto dentro do contrato. A cada morador foi entregue uma minuta para que eles possam ler e se inteirar de todos os procedimento que devem ter conhecimento.
Ainda de acordo com Neide, a FAMCC vai permanecer durante um ano dando assistência aos moradores, para que eles possam se adaptar a convivência de condomínio, como também a questão da geração de emprego e renda, para que possam ter como pagar o apartamento. Esse pagamento compromete apenas 10% da renda familiar, e o valor vai ser em torno de R$ 6.500 a R$ 7 mil, sendo que o valor total é mais de 30 mil, mas tem subsídios do governo e que são famílias que tem renda de 0 a 1600 reais, mas que todos devem ter como pagar suas prestações, enfatiza.
A presidente falou que não tem ainda data definida para a entrega dos apartamentos, pois a partir dessa reunião é que fecha a questão do contrato e também a convenção de condomínio que é uma carta de princípios e regras e desde já, está aberto o edital de convocação para eleição do síndico. “Todas as famílias entrarão em um sorteio, com exceção de dois apartamentos porque são adaptados para deficientes. Foram beneficiadas nesse projeto 56 famílias”, concluiu.
Da redação
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