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A Defensoria Pública do Estado, através de sua Coordenação de DNA e do Lacen (Laboratório Central do Piauí), avançam no atendimento de pessoas carentes que buscam pela instituição com o objetivo de comprovar a paternidades do filho. A partir desta segunda-feira, 02, os exames de DNA serão realizados diretamente em um Laboratório de Investigação de Paternidade.



Com isso, as coletas e exames que são solicitados na DPE reiniciaram a ser feito a partir da próxima semana. “Acreditamos que faremos uma média de dez coletas por dia para colocar os que estão atrasados, para em seguida dá inicio aos novos pedidos”, informou Ana Maria de Freitas, Coordenadora do Núcleo do DNA da Defensoria Pública Estadual. Ano passado, mais de 500 investigações de paternidade foram solicitadas pela Instituição.


E para agilizar esse atendimento, o Lacen vai disponibilizar uma tecnologia mais avançada, realizando exames de investigação de paternidade DUO (mãe do filho investigado ausente), TRIA convencional e pós-morte, tudo isso apenas por meio da reconstituição genética de parentes de 1º grau do suposto pai biológico falecido, não realizando exames de paternidade com amostras provenientes de caso de exumação.


A Defensora Pública-Geral do Piauí, Dra. Norma Lavenère, comemora os novos serviços que serão oferecidos pelo Lacen, com a inauguração do laboratório específico para a investigação de paternidade no Estado. “Temos essa parceria com a Sesapi que representa um real e significativo avanço nas ações de investigação de paternidade patrocinado pela Defensoria Pública. Na verdade estamos eliminando uma etapa do processo que significa economia processual quando as partes interessadas” comentou.



Ascom