Segundo o procurador geral do Estado, Kildere Sousa, é fundamental haver transparência no debate. “Precisamos estabelecer parâmetros no caso das indenizações por dano moral, por exemplo. Uma das propostas é de mil salários mínimos por unidade de família e 500 salários por pessoa da família”, destacou.
Enquanto o apoio material está em negociação, o apoio humano é trabalhado de forma permanente pela Sasc. “Fico satisfeito com a reunião de hoje, porque agora sim podemos vislumbrar uma ação concreta. É bom lembrar que a situação das famílias pede urgência nessas ações”, destacou Francisco Guedes, secretário da Assistência.
A próxima reunião, marcada para o dia 13 de fevereiro, deverá ser definitiva quanto às indenizações, uma vez que as propostas serão discutidas com o governador do Estado já na segunda-feira, 16.
Fonte: CCOM, com informações de Sasc