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Presidente disse que a união dos moradores vai restabelecer a atividade da Associação beneficiando a todos

A comunidade do Bairro São Borja, em Floriano, se uniu neste domingo (30/11) em um mutirão para recuperar a sede da Associação de Moradores, fundada em 1993 e atualmente em situação estrutural crítica. O prédio, localizado na rua Eugenilino Boson, apresentava rachaduras e risco de desabamento, o que motivou a ação comunitária para reforçar a estrutura e iniciar um processo de revitalização do espaço.

Segundo o presidente da entidade, Joaquim, eleito em 14 de setembro com 80 votos, esta é a primeira grande mobilização desde que a nova diretoria assumiu a missão de reativar a associação, que há anos enfrenta abandono e falta de manutenção. “Estamos fazendo uma coluna para segurar o prédio e impedir que caia. Essa associação existe desde 1993 e não queremos deixar ela se perder. Hoje é o primeiro mutirão, mas, com fé em Deus, vamos continuar até recuperar tudo”, afirmou.

Durante a visita da reportagem, voluntários trabalhavam no preparo de cimento, reforço das paredes e limpeza interna das salas. Parte do material utilizado já foi doado por moradores e apoiadores, o que tem permitido avanços mesmo diante das limitações financeiras. Entre os voluntários estavam moradores conhecidos da comunidade, como Zé Lopes e Felizberto, que se integraram espontaneamente à força-tarefa.

A sede fica ao lado da Igreja de São Judas Tadeu, ponto central da comunidade. O terreno é regularizado e pertence à associação, o que reforça a importância de resgatar o espaço para uso público. Entre os próximos passos planejados, Joaquim busca apoio para aquisição de tesouras metálicas, necessárias para concluir a cobertura do salão. A diretoria também pretende realizar bingos, rifas e eventos beneficentes para angariar recursos.

O clima entre os participantes do mutirão era de otimismo e união. A expectativa é que, com a continuidade das ações e o envolvimento da comunidade, o prédio deixe de correr risco de desabamento e volte a ser um ponto de convivência, organização e fortalecimento social no bairro São Borja.

“Esse prédio ia se acabar. Mas agora não vai mais. Estamos resgatando a associação e contando com a ajuda do povo”, finalizou Joaquim, agradecendo aos voluntários e às pessoas que têm contribuído com materiais e apoio moral.

Da Redação