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Está incontrolável o trem da criminalidade em Floriano. A onda de crimes vem aumentando com tanta velocidade que, em determinados casos, até as próprias autoridades passaram a ser alvo das ações dos criminosos que praticam furtos e roubos, invasão de domicílios, de lojas e de propriedades na área rural e assim, deixando um rastro de terror.

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 Isso, para a maioria das pessoas, é graças à impunidade e o "prende e solta" da Polícia com a Justiça.  Há anos que muitas pessoas deixaram de sentar nas portas das suas casas no centro e bairros, a qualquer hora do dia, porque os criminosos estão sempre de plantão e desafiando as autoridades, bem como os cidadãos. Num determinado período, um dos juízes que atuava em Floriano foi alvo de piadas por um determinado preso, que o comparou com "Papai Noel, isso exibindo uma tornozeleira que estava usando. 

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Na semana passada, um grupo de líderes empresariais esteve com o comandante do 3º Batalhão, o tenente-coronel Gilson Leite, e com o delegado Cláudio Henrique, da Central de Flagrantes, para falar do termo segurança, pois todos estão vivendo um momento de insegurança dado ao alto índice de criminalidade.

As lojas são outro alvo dos criminosos. Além dos assaltos em plena luz do dia e com arma de fogo em punho, há os arrombamentos nos estabelecimentos comerciais.

Na tentativa de fazer com que a Justiça seja mais rígida com os criminosos presos no dia a dia (de forma corriqueira), em Floriano, um grupo de líderes estará nessa sexta-feira, 19, numa audiência com o juiz Franco Moretti, da Vara das Execuções Penais.

"Vamos saber como a Justiça pode ajudar, pois não temos mais a quem recorrer", disse um empresário que já foi vítima várias vezes dos criminosos que agem sempre com armas de fogo apontadas para inocentes, como crianças e mulheres, por exemplo. Os sistemas de câmeras de segurança, instaladas pela cidade e nas residencias, não inibem os marginais, pois a maioria está confiante nas brejas da Legislação e na inércia da Justiça. 

Da redação