A Justiça deu ganhou de causa ao professor Jardel Viana, que trabalha no Campus Almilcar Ferreira, em Floriano-PI, pois o mesmo foi removido pela direção da escola para o Colégio Técnico de Floriano – CTE.

Perguntado sobre a motivação da transferência que não agradou o professor Jardel, por telefone, afirmou que foi, na verdade, um desvio de finalidade e que, inclusive, a direção prejudicou as ações que o mesmo estava desenvolvendo no Núcleo de Assistência ao Estudante (NAE).

“Foi também devido a política interna, por não ter apoiado a chapa da gestão,” coloca Viana.

Para o professor Jardel, a Justiça, por meio do magistrado que julgou o caso, corrigiu um erro que foi cometido pela direção da Universidade.

“Por ser o único pedagogo do CAF, vejo que foi um prejuízo muito grande para a Universidade,” disse o professor Jardel Viana afirmando que em momento algum foi comunicado da remoção e que o ação da direção da escola em transferi-lo foi feita em tempo hábil, em cerca de 48 horas. 

No caso, em relação a defesa do Jardel,  foi trabalhada pelo advogado Fábio da Silva Cruz

A escola universitária estava sendo administrada pelo professor Mauro Sérgio Cruz que foi o responsável pela remoção.

Decisao_Jardel_2.pdf

OUTRO LADO

O professor Mauro Cruz, citado na matéria, não foi encontrado para se manifestar. Espaço aberto para suas manifestações.

Da redação

IMAGENS: Jardel

O deputado estadual Gustavo Neiva, líder da oposição na Assembleia Legislativa do Piauí, lamentou que a reforma administrativa aprovada nas comissões da Casa estejam "aquém das necessidades que o estado tem hoje". Ele ainda cobrou que o estado cumpra com o objetivo de extinguir órgãos, como proposto.

— O governo apenas desmanchou o palanque construído em 2017 — avalia.

Ele considera ainda que a economia praticada com as mudanças será bem pequena.

— Tem de aprofundar mais. Aqui, mesmo com a reforma, continuam diversos órgãos fazendo obras. Isso teria de ser restrito, diminuindo mais a máquina — justifica.

Gustavo Neiva fez ainda um apelo ao governo para que a extinção de órgãos, aprovada pela Casa, não seja ignorada pelo Executivo. A reforma extingue a Fundação Hospitalar, a ZPE de Parnaíba, a GASPISA e a Companhia do Metrô.

— Esperamos que ele cumpra com esse objetivo. Não manipule. Apenas autorizamos e fica a critério do governador extingue ou não — conclui.

180graus

A insatisfação de centenas de populares perante a precariedade da pavimentação asfáltica da PI-375, rodovia que liga Picos a Santana do Piauí, só aumenta. Na manhã desta terça-feira (26) quatro pés de banana foram plantados dentro de buracos que se formaram na estrada que não tem manutenção há anos.

A ação inusitada é um sinal de protesto em meio ao estado da PI que está com o tráfego de veículos prejudicados em vários pontos devido a presença dos buracos que vem se tornando crateras. O fato chamou a atenção dos condutores que passavam pelo local e aproveitavam para fazer registros fotográficos da cena. 

Os quatro pés de banana foram plantados próximos ao portal da PI que já possui uma faixa cobrando ao governador Wellington Dias (PT) os recursos destinados para a recuperação asfáltica da PI-375, ainda em abril de 2017. 

A obra paralisada

A obra de recuperação da pavimentação asfáltica da PI-375 foi autorizada em abril de 2017 e iniciada ainda no referido mês pela Múltipla Engenharia. No entanto, poucos meses depois, foi paralisada pela falta de regularização nos transmites burocráticos.

Em 2018, a PI-375 ainda foi recuperada paliativamente por meio de “tapa-buracos” autorizada pelo DER-PI. No entanto, com o aparecimento das chuvas o problema novamente reaparece.

Diante da calamidade, a prefeita de Santana do Piauí, Maria José de Sousa Moura, vem reivindicando a recuperação da estrada, conseguindo em anos anteriores a execução da operação tapa-buracos.

Na condição atual, sem atendimento, por iniciativa própria, gestores de Santana e de Picos realizam ações emergenciais em alguns trechos da PI.

Folha atual

Vândalos destruíram em Nazaré do Piauí, cidade que fica a cerca de 42km de Floriano, a placa de identificação de uma ponte recém construída com recursos do Fundo de Participação Município (FPM).

Os desocupados usando um objeto rígido arranharam toda a placa de modo que ficou difícil a leitura das informações

Toda placa foi danificada, mas os criminosos focaram o nome do prefeito Nonato de Abílio, do Município.

Até o momento, não se tem informações de quem tenha praticado tal ato.

Da redação