• hospital-de-olhos.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

moradorderuaO juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto, da 1ª Vara Criminal do Tribunal Popular do Júri, da Comarca de Teresina, pronunciou Fred Henrique Mendes Marinho para ser submetido a julgamento pelo Júri Popular. O réu é acusado de assassinar Sérgio Ricardo Mendes Nascimento com uma facada no peito, no dia 31 de dezembro de 2019, na Rua Firmino Pires, no Centro de Teresina. A decisão foi dada no último dia 26 de fevereiro.O juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto, da 1ª Vara Criminal do Tribunal Popular do Júri, da Comarca de Teresina, pronunciou Fred Henrique Mendes Marinho para ser submetido a julgamento pelo Júri Popular. O réu é acusado de assassinar Sérgio Ricardo Mendes Nascimento com uma facada no peito, no dia 31 de dezembro de 2019, na Rua Firmino Pires, no Centro de Teresina. A decisão foi dada no último dia 26 de fevereiro.


Nos autos, o magistrado destacou que as qualificadoras do crime só devem ser afastadas caso sejam improcedentes, porém, a morte da vítima foi realizada por motivo torpe, que para o juíz, foi um ato desprezível e socialmente repudiado.“Com relação às qualificadoras, tem-se que somente devem ser afastadas se forem manifestamente improcedentes e em flagrante contrariedade com as provas. No que se refere à qualificadora do motivo torpe, esta se traduz como o motivo abjeto, desprezível, repugnante, moral e socialmente repudiado. Emerge dos autos que o crime teria ocorrido por vingança em razão de desentendimentos anteriores entre vítima e acusado”, destacou.


Entenda o caso
Segundo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP, o acusado confessou que cometeu o crime por vingança, já que a vítima tinha tentado lhe matar no passado. A captura do indivíduo só foi possível após um mandado de prisão preventiva expedido pelo Poder Judiciário.


O corpo de Sérgio Ricardo foi achado por populares próximo ao prédio da Secretária Municipal de Administração e Recursos Humanos (SEMA), por volta de 7h30min. No dia do crime, o Serviço de Atendimento móvel de Urgência chegou a ser acionado, mas quando chegou o homem já estava morto.


O Departamento de Homicídios Proteção à Pessoa teve dificuldades para identificar a vítima que não portava nenhuma documentação. A polícia só chegou a identidade do morto, após imagens do momento do crime serem divulgadas e a família reconhecer o homem.

 

GP1

Foto: divulgação