Após terem deixado danos no Museu de Automóveis do empresário florianense Teodoro Sobral, não satisfeitos, os criminosos foram até sua casa e mais uma vez deixaram para trás, muitos prejuízos. Na casa do empresário a ação foi nessa quarta-feira, 7, por volta das 18:00h, sendo que o mesmo foi vítima quatro vezes, nos últimos dois meses.
Segundo ele numa entrevista ao piauinoticias.com, pelo menos três indivíduos entraram na casa mesmo com o vigia presente e arrombaram grades de proteção nas janelas e cobogós.
“De dois meses para cá, foi a quarta vez, pois a última foi agora as 18:00h. Já roubaram aparelhos de sons, caixas de ferramentas, compressores e tudo isso no galpão do Museu, pois na minha casa estou acabando de chegar de lá e o caseiro viu o barulho, brigou com os caras e eles arrombaram grades de ferro, cobogós e levaram dois litros de Wisky, um revólver bereta antigo, sem uso que eu tinha e estavam levando um aparelho de tv que tinha escondido debaixo da cama e os caras conseguiram pegar. Felizmente, o caseiro brigou com eles e tomou a tv. Eram três caras que estavam encapuzados, mas felizmente não estavam armados”, disse o empresário afirmando que o que é de impressionar, é que eles arrombaram três grades grandes de ferro das janelas e dois cobogós de banheiros.
Como muitas outras vítimas de crimes de arrombamentos na cidade, o empresário Teodoro Sobral se manifesta preocupado com a situação e declina, “Se trata de uma situação terrível de crimes em Floriano”.
O empresário disse que na ação criminosa realizada no Museu, o policiamento militar atendeu prontamente o seu chamado e quando perguntado se havia um projeto de uma possível reunião com a Secretaria de Segurança do Estado ele respondeu, “se trata de uma questão conjuntural, não é de Floriano, não vou criticar a polícia local, pelo contrário, a polícia faz tudo de si para tentar prender esses bandidos, é uma questão conjuntural Nacional e em todo lugar existe isso, tanto nas cidades grandes, quanto nas pequenas”.
O empresário quando concedeu essa entrevista, no começo da noite de ontem, estava chegando à Central de Flagrantes da Delegacia Regional da Polícia Civil para fazer um Boletim de Ocorrência (B.O) da última ação criminosa que foi vítima.
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com