O advogado Joaquim Magalhães que trabalhou na defesa dos réus, Máximo Ribeiro de Sá e Sonaldo da Costa Moura, ambos acusados de envolvimento no crime ocorrido em Flores do Piauí, caso ocorrido em 1994 e que ficou conhecido por Chacina de Flores, após o julgamento falou em entrevista a imprensa local.
Na sessão do Tribunal do Júri realizada nessa tarde de quarta-feira, 15, em Floriano-PI, os dois foram condenados a 9 anos de reclusão cada. Eles, inicialmente estarão cumprindo a pena em regime aberto, mesmo assim, o advogado Joaquim afirmou que vai recorrer da decisão da sentença.
A defesa usou a tese de legítima defesa para um e para o outro réu, a negativa de autoria do crime, situação que fugiu totalmente as provas dos autos, disse o advogado de defesa
Ainda de acordo com as defesa o julgamento foi totalmente contrário as provas dos autos, pois não existia uma perícia clara, nem muito menos testemunhas, tanto é, disse o advogado de defesa, que já foi recorrido da decisão que os condenou. “Recorremos e vamos esperar a definição por parte do Tribunal em Teresina e até mesmo o Tribunal Superior em Brasília”, finalizou.
Da redação
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