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O laudo que apura a morte da promotora de vendas Rafaela Silva, 22 anos, caso ocorrido em 9 de janeiro deste ano, ainda não foi concluído. No período do acidente técnicos do CREA, bem como autoridades locais estiveram no local fazendo um levantamento da  ocorrência, mas até o momento não foi dado nenhum parecer sobre o caso.  A jovem morreu pouco tempo depois de um muro cair sobre ela, quando a mesma passava sobre uma ponte que fica no bairro Catumbí. O acidente foi no fim da tarde.
 
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“A polícia esteve no local, foi aberto inquérito, feito um ofício ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA), órgão que possui os engenheiros que são responsáveis pela perícia que determina quais foram as causas que levaram a queda do muro, no entanto, esse  laudo até o momento não chegou em Floriano”, disse o delegado Maycon Braga que apura o caso e que se manifestou está semana ao piauinoticias.com.
 
 
 


Segundo ainda o delegado o ofício com informações que envolvem a morte de Rafaela Silva  foi enviado um dia depois do acidente para Teresina, mas até o momento não houve um retorno, apesar de o inquérito já ter retornado da Justiça e foi pedido nova dilação de prazo. “O laudo é peça fundamental para possíveis, ou prováveis indiciados pelo homicídio culposo”, coloca o delegado.
 
 
 


As cobranças para que o resultado do laudo do CREA, quanto ao caso, seja entregue na área do Distrital (central de Flagrantes) que apura o caso já foram feitas por inúmeras vezes, mas em Teresina os servidores do referido órgão ficam marcando datas para entrega que nunca cumpriram, disse o delegado Maycon.
 
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com