De acordo com a delegada Nathália Figueiredo, responsável pelo inquérito, as evidências contrariam a versão do acusado, que afirmou que Maria Luisa tentou se suicidar com um revólver e que, ao tentar desarmá-la, o tiro ocorreu acidentalmente. "Precisávamos de provas técnicas para afastar ou atestar essa tese. A perícia concluiu que o disparo foi feito a longa distância, descartando a possibilidade de suicídio", afirmou a delegada.

O crime foi classificado como feminicídio com qualificadoras de motivo torpe, impossibilidade de defesa da vítima, e descrito como resultado de um relacionamento abusivo. Dilberto Vieira permanece preso e à disposição da Justiça.

Com informações do conecta piaui

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