A Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção de Floriano, alertou que golpistas estão se passando por advogados ou escritórios de advocacia e solicitando supostos pagamentos de clientes através de aplicativos de mensagens.
Em nota, a instituição informou que os criminosos entram em contato através de mensagens via WhatsApp, informando sobre supostos acordos firmados em processos judiciais e pedindo dinheiro a título de custas ou pagamento de imposto de renda.
"Essas mensagens contêm a foto do advogado e possuem o CPF, número de processo e valor da causa. Desconfie sempre dessas vantagens indevidas, pois todas as vezes que eles enviam mensagens, pedem valores antecipados para nossos clientes, que acabam caindo no golpe", destacou o presidente da OAB Subseção Floriano, Pablo Alves.
Pablo Alves reforçou que, ao ser abordado pelo golpista, a orientação é entrar em contato imediatamente com seu advogado por ligação telefônica ou pessoalmente.
"Preste sempre atenção. Quando receber mensagens falando de processos e de valores com DDD de outra região, entre em contato pelo telefone que você tem do seu advogado ou procure-o em seu escritório. Não caia nesse golpe", disse ele.
A OAB Floriano acrescentou que respeita as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados e enfatizou que advogados e advogadas não informam dados de clientes ou informações processuais a terceiros.
Veja nota de esclarecimento na íntegra:
A Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção de Floriano, alerta que criminosos estão se passando por advogados e advogadas vinculados a nossa subseção e entrando em contato com seus clientes via WhatsAp, informando sobre supostos acordos firmados em processos judiciais, pedindo dinheiro a título de custas ou pagamento do imposto de renda.
Alertamos a toda a população de Floriano e região para que fique atenta caso tenha recebido esse tipo de mensagem, e entre em contato imediatamente com seu advogado ou advogada por meio de ligação telefônica ou pessoalmente.
Cumpre esclarecer, por fim, que a advocacia preza pelo sigilo e respeita as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados, de modo que os advogados e advogadas não informam dados de clientes ou informações processuais a terceiros.
Com informações do cidade verde