Há informações de que um existe de alvará de soltura de Leonel Júnior com data do dia 26 de julho 2023. Ele, é suspeito de movimentar cerca de R$ 60 milhões com seu parceiro Jhonatan Máximo em um esquema de pirâmide financeira, descrito pela Polícia Federal e Ministério Público Federal.
Leonel e Jhonatan foram presos no dia 8 de dezembro do ano passado em uma Operação denominada “Stop Loss”. A decisão é do juiz Agliberto Gomes Machado que determina na forma da lei a soltura imediata do réu que se encontrava detido na Casa de Custódia de São José dos Pinhais, no Estado do Paraná.
Em liberdade, Leonel fica obrigado a comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades, também está proibido de manter contato em Jhonatan Máximo, além de estar proibido de se ausentar ou mudar de endereço sem comunicação prévia ao juizado.
Tanto Leonel como Jhonatan foram condenados em 21 de julho deste ano, a 4 (quatro) anos e 2 (dois) meses de reclusão, mas por já ter cumprido parte da pena (7 meses e 13 dias), lhe restam 3 (três) anos, 6 (seis) meses e 17 (dezessete) dias de reclusão.
Segundo a PF, os suspeitos captavam economias de vítimas/investidores, justificando que iriam aplicar os recursos no mercado de valores mobiliários.
"As investigações mostraram a captação de recursos de clientes [vítimas] por meio de fraude, com promessas de ganhos mensais de até 25% sobre o capital investido, para supostamente serem aplicados no Mercado Financeiro através de empresa não autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a captar recursos e realizar investimentos no mercado", informou a polícia.
Conforme investigação, os suspeitos emitiram e ofereceram ao público valores mobiliários consistentes em contratos de investimento coletivo em nome de empresa de fachada, sem registro prévio de emissão junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e sem qualquer garantia às vítimas.
Com informações do: www.oxen.com.br