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Nessa quinta-feira, 17, o jornalista J. Silva que é o proprietário do Portal Agrandebarras, na cidade de Barras-PI, foi vítima de um crime.

J. Silva, que é muito conhecido na cidade, foi assaltado na porta da sua casa e ainda sofreu agressões físicas por parte dos criminosos. O profissional em comunicação chegou a ficar ferido.

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Os assaltantes, até o momento são desconhecido da Polícia. Eles levaram um veículo do jornalista e radialista. 

Com informações do https://www.ibarrasnoticias.com.br/

 

izaelNa noite dessa quarta-feira, 16, um homem identificado como Izael foi baleado, após dois homens armados invadirem sua loja de motocicletas situada no povoado Bela Vista, às margens da BR-222, na zona rural do município de Batalha, norte do Piauí.

De acordo com informações, os criminosos renderam o proprietário da loja e subtraíram um aparelho celular e uma quantia em dinheiro. Durante o assalto, um dos suspeitos atirou na perna da vítima e em seguida fugiu com um comparsa em uma motocicleta.

O homem baleado foi socorrido e levado para o setor de urgências do Hospital Estadual Dr. Júlio Hartman na cidade de Esperantina, onde passou por atendimento médico e ficou internado. Ele passa bem e está fora de risco.

A Polícia Militar se dirigiu até o hospital para colher informações sobre as características dos bandidos. A guarnição segue em diligências na região.

 

Com informações revistaaz

Foto: Kleber Oliveira/revistaaz

Foram presos nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 17, um servidor da Assembleia Legislativa do Piauí, identificado como Raimundo Wernes Fernandes Torres Filho, a empresária Elmira Paulo Dias, além de uma professora do Instituto Federal do Piauí (IFPI) que não teve o nome revelado, durante a segunda fase da Operação Dom Casmurro. A ação foi deflagrada pela Polícia Civil do Piauí, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção (DECCOR), em conjunto com o Ministério Público do Piauí, através do GAECO e a Promotoria de Justiça de Cocal.

O servidor da Alepi e a empresária foram presos em Teresina e são considerados os líderes do esquema criminoso. Já a professora foi presa em Simões. Os três citados se juntam a outras cinco pessoas que também foram presas e fazem parte de um grupo voltado para fraudar procedimentos licitatórios e concursos públicos, onde figuram como beneficiadas as empresas Instituto Machado de Assis e Crescer Consultorias.

Após a conclusão das investigações, a Polícia Civil concluiu que as referidas empresas e os investigados formavam o núcleo empresarial que atuava há mais de 10 anos no Piauí e em outros estados fraudando licitações e concursos públicos.

Dessa forma, as licitações eram sempre direcionadas com o objetivo de contratar as duas empresas, que estavam em nome de “laranjas”, no entanto, eram operadas pelos líderes do grupo, os reais beneficiários dos recursos.

Nesta fase da operação, a Polícia Civil conseguiu desmantelar a organização criminosa que operava com várias pessoas [laranjas], cedendo seus nomes e contas pessoas para que, assim, os verdadeiros líderes do esquema lavassem o dinheiro dos crimes sem chamar atenção dos órgãos de fiscalização.

Todos os alvos foram denunciados pelo Ministério Público por crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa e fraude a licitações.

 

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Foram presos nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 17, um servidor da Assembleia Legislativa do Piauí, identificado como Raimundo Wernes Fernandes Torres Filho, a empresária Elmira Paulo Dias, além de uma professora do Instituto Federal do Piauí (IFPI) que não teve o nome revelado, durante a segunda fase da Operação Dom Casmurro. A ação foi deflagrada pela Polícia Civil do Piauí, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção (DECCOR), em conjunto com o Ministério Público do Piauí, através do GAECO e a Promotoria de Justiça de Cocal.

O servidor da Alepi e a empresária foram presos em Teresina e são considerados os líderes do esquema criminoso. Já a professora foi presa em Simões. Os três citados se juntam a outras cinco pessoas que também foram presas e fazem parte de um grupo voltado para fraudar procedimentos licitatórios e concursos públicos, onde figuram como beneficiadas as empresas Instituto Machado de Assis e Crescer Consultorias.

Após a conclusão das investigações, a Polícia Civil concluiu que as referidas empresas e os investigados formavam o núcleo empresarial que atuava há mais de 10 anos no Piauí e em outros estados fraudando licitações e concursos públicos.

Dessa forma, as licitações eram sempre direcionadas com o objetivo de contratar as duas empresas, que estavam em nome de “laranjas”, no entanto, eram operadas pelos líderes do grupo, os reais beneficiários dos recursos.

Nesta fase da operação, a Polícia Civil conseguiu desmantelar a organização criminosa que operava com várias pessoas [laranjas], cedendo seus nomes e contas pessoas para que, assim, os verdadeiros líderes do esquema lavassem o dinheiro dos crimes sem chamar atenção dos órgãos de fiscalização.

Todos os alvos foram denunciados pelo Ministério Público por crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa e fraude a licitações.

 

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A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos.  Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.

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As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano. 

deleegados

 

Da redação