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O empresário florianense Edvaldo Medeiros da Silva, vulgo Veinho, que está sendo acusado de estuprar uma criança de seis anos, caso que teria ocorrido na localidade Manga, zona rural de Floriano, já tem condenação pela mesma prática criminosa.

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Veinho, conforme um processo na Justiça, foi condenado a seis de prisão por ter praticado um ato semelhante, só que a vítima tinha mais idade, à época, 12 anos. Ele tinha amizade com os pais da menor D.C.A, por isso costumava frequentar a casa, contudo, passou a assediar a menina até que conseguiu manter relações sexuais, diz o processo. Trecho do Processo:

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Ele falava em casamento com a jovem, mesmo já sendo casado, e, em depoimento, teria afirmado que mantinha um bom relacionamento com os pais da vítima, mas negou quanto ao crime. A denúncia, que foi para a Justiça acompanhada dos autos do processo, se deu em outubro de 1997.

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O juiz do caso foi o magistrado Dr. Aderson Nogueira, que deferiu uma condenação de seis anos, em junho de 2006, em regime aberto, a serem cumpridos na Penitenciaria Major César, em Teresina. Desde a condenação do Edvaldo, já são 18 anos passados e, agora, ele volta a ser acusado de uma nova vítima, uma menina de apenas seis anos.  Ele está sendo procurado, após a denúncia.

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Da redação

Após uma operação da Polícia Civil, em Floriano-PI, que resultou em 27 aparelhos recuperados, mais de vinte estão sendo devolvidos aos seus legítimos donos. Alguns aparelhos estavam como produtos de crime desde 2022, conforme o delegado Cláudio Henrique, da Central de Flagrantes da Civil.

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Aos poucos, os verdadeiros donos desses aparelhos estão aparecendo na Central de Flagrantes com os documentos desses objetos e os recebendo de volta.

A operação realizada foi a Interditados, que está em ação em todo  Piauí ou, pelo menos, nas principais cidades. O Dr. Cláudio Henrique, é delegado da Delegacia Especializada em Crimes contra o Patrimônio, Veja a entrevista: 

Da redação

Na madrugada dessa segunda-feira, 17, a jovem engenheira Daniele Barroso, de 25 anos, natural de Pedro II, foi vítima de agressão e violência doméstica, no bairro Santa Fé, em Pedro II. Segundo relatos da vítima, ela e sua amiga foram atacadas pelo então namorado dela, que utilizou extrema violência durante o crime.

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Daniele sofreu lesões no pescoço, lábios e pernas, relatando que foi arrastada pelo calçamento, o que provocou as lesões nas pernas. O agressor, em uma tentativa de impedir que a jovem pedisse ajuda, bloqueou o celular dela. Além disso, a vítima relatou que foi agarrada pelo cabelo e puxada violentamente. Em um momento de desespero, a engenheira tentou buscar auxílio de uma moto que passava pelo local, mas foi brutalmente retirada pelo agressor.

A amiga da vítima tentou intervir, mas foi ameaçada com uma arma pelo agressor. A situação só não se agravou ainda mais graças à intervenção de populares, que conseguiram afastar o agressor e levar a vítima ao Hospital Josefina Getirana Netta, no Centro de Pedro II, onde ela recebeu os primeiros socorros.

Em um desdobramento do caso, a vítima afirmou que o agressor tentou simular um acidente de carro para justificar suas lesões. Segundo ela, o homem propositalmente bateu o carro dela contra outro veículo. No entanto, a vítima nega que tenha ocorrido um acidente, reiterando que as lesões foram causadas pelas agressões. O veículo, apesar de ser de propriedade dela, estava sendo dirigido pelo agressor no momento do incidente.

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O homem foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Pedro II, onde responderá por crime de lesão corporal com base na Lei Maria da Penha. A jovem compartilhou seu relato nas redes sociais, buscando alertar e conscientizar sobre a gravidade do caso. O acusado foi servidor na Delegacia de Pedro II, mas já não faz parte do quadro de prestadores de serviço da delegacia há mais de seis meses, tendo sido desligado pelo delegado Júlio, titular de Pedro II.

O episódio ressalta a importância de denunciar e combater a violência doméstica, garantindo que os responsáveis sejam devidamente punidos e que as vítimas recebam o apoio necessário para superar esses traumas.

Com informações do portal p2

Foto: divulgação

Foto: divulgação

Na madrugada de hoje, 18, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu na BR-343, zona rural de Parnaíba (PI), mais de 4kg de maconha. O entorpecente era levado por um casal e teria como destino a cidade de Araioses (MA).

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Em fiscalizações realizadas pela PRF, foi abordado um automóvel conduzido por um homem de 47 anos e que tinha como passageira uma mulher de 22 anos.

Realizadas as devidas verificações, e após a constatação de alguns indícios, os policiais fizeram uma busca no veículo. No porta-malas havia uma mochila, da qual já se exalava um odor característico de maconha. Nela foram encontrados 5 tabletes da droga, dentre outras pequenas porções.

De acordo com informações colhidas pelos policiais rodoviários federais, a droga havia sido trazida de Teresina (PI) e tinha como destino o estado do Maranhão.

A droga e os dois ocupantes do veículo foram levados à Central de Flagrantes em Parnaíba para que fosse dado o devido processamento à ocorrência.

PRF