Durante madrugada desta quinta-feira, 25, imagens de câmeras de segurança flagraram um homem arrombando uma loja completamente pelado na zona Sudeste de Teresina.
O bandido, identificado por Chiquinho, destruiu uma parte do forro de gesso para invadir a loja de roupas. As imagens registraram toda a ação criminosa, que durou cerca de 40 minutos.
Chiquinho, adentrou no local nu, e subtraiu alguns objetos, além de confecções. Nogueira Lima, proprietário do estabelecimento, reconheceu o bandido pela gravação e afirmou que é costume esses arrombamentos e assaltos na região.
“Ele é conhecido por Chiquinho, sempre fica ali nas imediações da avenida principal do Dirceu, em frente ao Banco do Brasil. E fica também em frente a panificadora Real”, disse o proprietário. Ele ressaltou que o bandido rouba com a intenção de vender o produto, e provavelmente o uso de drogas. “E ele por ser um ladrão, como dizem também, aquele 'craqueiro' né, que só pega para vender as coisas, tivemos a sorte, pegamos a filmagem, e me sinto inseguro, totalmente inseguro, não temos segurança”, completou.
O comerciante acionou a Polícia Militar e a Polícia Civil para apurar o caso e realizar a prisão do criminoso. “Eu conversei com o Cabo da região, ele disse que vai à procura dele e vai prender ele”, concluiu.
Foi preso nesta quinta-feira, 25, um estudante da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), após ser denunciado por depredação ao patrimônio público da instituição. O aluno estava assistindo aula na universidade quando foi levado por policiais militares até a Delegacia da Polícia Federal. A detenção do estudante causou revolta e um grupo realizou manifestação.
O universitário, do curso de psicologia, foi denunciado pela administração da instituição por suspeita de depredação ao patrimônio público da universidade. A queixa diz respeito a um banco do campus que teria sido danificado pelo estudante.
A ação policial aconteceu durante a aula do professor João Paulo Macêdo. O docente explicou que os PMs chegaram acompanhados pelo chefe da vigilância da instituição de ensino e seguranças armados.
"Pedi explicações ao chefe de segurança e ele me disse que era um problema administrativo que estava acontecendo, que o aluno tinha feito uma pichação em um banco da universidade e que por isso teria que levá-lo autuado", contou o educador.
A abordagem ao aluno durante a aula foi filmada por outros universitários. Nas imagens, é possível ver um policial discutindo com o professor enquanto um dos seguranças tenta impedir que as cenas fossem registradas.
Após liberar a turma, João Paulo Macêdo acionou um advogado e acompanhou o aluno ao longo de todos os procedimentos tomados pelas forças de segurança, que o encaminharam até a sede da Polícia Federal para esclarecimentos.
"Em depoimento o aluno afirmou que fez um desenho no banco, uma manifestação artística, e o reitor em vez de resolver isso de forma administrativa, resolveu encaminhar o aluno para a delegacia da polícia", disse o docente.
Depois de prestar depoimento, o universitário assinou um termo circunstanciado de ocorrência (TCO) e vai responder pelo crime ambiental e de vandalismo. A medida, porém, é contestada pelo professor de psicologia.
Para João Paulo Macêdo a situação poderia ser resolvida de outra forma, uma vez que o aluno não tem histórico de processos disciplinares. “Poderia ser tratada de outra maneira pela universidade e não criminalizar o estudante”, citou.
Protestos
Logo em seguida, estudantes mobilizaram manifestações pelo campus e em frente a PF contra a ação da reitoria. Coordenadora do Centro Acadêmico de Psicologia (Capsi), Maria Vitória avalia que a medida contra o aluno foi desproporcional. "Fizemos uma mobilização contra isso, pois não somos a favor. Repudiamos essa ação porque o estudante não danificou patrimônio público, não pichou com frase de ódio nem nada. Ele fez uma arte em um dos bancos”, enfatizou a estudante.
Em nota divulgada em suas redes sociais, o Capsi classificou a ação contra o estudante, que é negro, como absurda e racista
“Algo que deveria ser resolvido de maneira administrativa e internamente, foi uma situação de constrangimento e truculência policial por parte dos policiais e dos seguranças da própria universidade”, cita o texto. Já o professor João Paulo Macêdo afirmou que levar a polícia até a sala de aula da universidade para resolver um problema administrativo é uma afronta não apenas à atividade docente, mas a toda comunidade acadêmica.
“Se passa a criminalizar os estudantes e docentes. Qualquer um de nós agora está sujeito a ser abordado no nosso exercício de cátedra pela PM? Estamos vivendo tempos muito estranhos com um reitor completamente autoritário”, criticou.
A reportagem entrou em contato com a reitoria da UFDPar para apurar mais informações sobre a ocorrência, mas não obteve um retorno até a publicação dessa matéria. O espaço segue em aberto para eventuais esclarecimentos.
Em ação conjunta Policiais Rodoviários Federais do Maranhão e do Piauí realizaram na noite de ontem (24), a apreensão de mais de 46 kg de cocaína. Um homem de 31 anos foi preso.
Por volta de 16h30 de ontem, um veículo de passeio foi abordado na BR 316 em Timon/MA. Durante a fiscalização foram observadas evidências de que o referido motorista transportava ilícitos, assim, foi iniciada uma busca veicular a fim de localizar tais substâncias.
Todavia, considerando que estas não foram encontradas nesse primeiro momento, o motorista e o veículo foram então levados até a Unidade Operacional da PRF em Teresina, localizado no Km 11 da BR-316, com a finalidade de dar continuidade à referida busca com o apoio do Grupo de Operações com Cães da PRF PI. Já no início da noite, o cão farejador, K9 Hulk, localizou 28,5 Kg de cloridrato de cocaína e 18,3 Kg de pasta base de cocaína, totalizando 46,8 Kg da droga que estava em compartimento oculto no interior da cabine da caminhonete. Essa apreensão gera um prejuízo de R$ 7.326.000,00 às organizações criminosas.
O motorista do veículo apenas informou que foi contratado na cidade de Ariquemes/RO por alguém que não soube identificar. Ele foi preso pelo crime de Tráfico de Drogas.
Por volta das 21:30h dessa quarta-feira, 24, policiais militares recapturaram, dois presos que fugiram da delegacia de Batalha durante a tarde.
Os presos fugiram por volta das 15:30h, após arrebentarem o portão de uma das celas da delegacia e ainda furtar uma motocicleta da polícia que estava na unidade policial.
Eles respondem pelo crime de roubo e estavam aguardando transferência para a penitenciária de Esperantina. Diante da situação, a Polícia Militar realizou buscas na região e recuperou a motocicleta que foi abandonada pela dupla e, na sequência, a equipe localizou e realizou a detenção dos presos em um trecho da Rua Antônio Pedro de Almeida, no Bairro Esperança II.
A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos. Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.
As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano.
