Na noite desse domingo, 11, um músico identificado como Felipe Lima foi rendido por uma dupla de criminosos armados e teve sua motocicleta levada de assalto. A ação criminosa aconteceu no bairro Parque Estrela, em Campo Maior, Norte do Piauí.
Em imagens de uma câmera de segurança, é possível ver os dois indivíduos, ainda não identificados, andando a pé em uma rua. Segundo informações, ao ser abordado, a dupla mandou a vítima deitar no chão durante o assalto. Um aparelho celular também foi levado.
Após o roubo, os homens fugiram na motocicleta e ainda não foram localizados e presos. O veículo se trata de uma Pop preta da placa RSL 7F52.
Na manhã desta segunda-feira, 12, um motociclista morreu após a colisão com a traseira de um caminhão na BR 316 na zona Sul de Teresina.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que o acidente ocorreu no KM 11. Informações preliminares apontam caminhão e a motocicleta seguiam no mesmo sentido, quando o condutor acabou colidindo a moto na traseira do caminhão.
A vítima, que ainda não foi identificada, não resistiu aos ferimentos, e morreu ainda no local. A Polícia Rodoviária foi ao local e isolou a área.
Uma equipe do Instituto de Medicina Legal (IML) foi acionada para a retirada do corpo.
Ygor Alves dos Santos, 23 anos, natural de Floriano-PI, quatro filhos, é o homem que foi morto a tiros na noite de sábado, 10, num dos bairros de Floriano, o Campo Velho.
O crime foi na Rua Francisco Urquiza e conforme o que está sendo apurado, o grupo de homens já chegou atirando no portão da residência da vítima e, em seguida, os individuos invadiran a casa e atiraram na vítima que chegou a reagir tentando fugir em direção ao quintal, mas foi perseguido e alcançado pelos elementos que entraram na casa para o homicídio.
Conforme testemunhas, um homem que é um terceiro elemento teria ficado na rua com um carro pronto para empreender fuga do local.
Os criminosos estavam em um carro, de cor branca de marca e modelo não identificados. O cachorro da família também foi atingido e morto pelos disparos, cerca de 15 no total. Um perito esteve no local e falou sobre o caso.
A decisão, proferida em 21 de julho de 2023, atendeu a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Segundo a denúncia, Leonel Barbosa e Jonathas Micael praticaram os crimes no período de agosto de 2019 a março de 2021, por meio das empresas LJ Trader e LJ Trader & Cia LTDA.
Narra o MPF que os denunciados ofereciam uma espécie de contrato de investimento coletivo denominado “Contrato para Realização de Operações nos Mercados Administrados por Bolsa de Valores e/ou por Entidade do Mercado de Balcão Organizado LJ Trader”, garantindo aos investidores (vítimas) o rendimento bruto mensal de até 25% ao mês sobre o valor investido, por um prazo determinado, mediante aplicação na bolsa de valores, inexistindo, no entanto, registro profissional para a atividade em órgão regulador ou fiscalizador.
A denúncia aponta que os acusados receberam valores e realizaram transações financeiras no valor total aproximado de R$ 100 milhões a crédito e débito, causando lesão a dezenas de pessoas com prejuízo de até R$ 50 milhões.
Operação Stop Loss
Leonel Barbosa e Jonathas Micael foram presos em 8 de dezembro de 2022 no âmbito da Operação Stop Loss, deflagrada pela Polícia Federal. O nome da operação é uma referência ao mecanismo de proteção utilizado para impedir a desvalorização do preço de uma ação ou ativo. Com isso, quando as aplicações atingem o limite de perda programado pelo investidor, uma ordem de venda é enviada automaticamente.
O inquérito policial apurou que os acusados honraram os pagamentos dos juros por determinado período, porém no início de 2021 passaram a atrasar os pagamentos, deixando de pagar os investidores e evadindo-se da cidade de Floriano, onde estavam instalados.
Apoio de familiares e amigos
Ainda conforme o MPF, Leonel e Jonathas contavam com o apoio de amigos, familiares e empresas de pessoas próximas, não apenas para que arregimentassem mais clientes/vítima, mas, também, para que suas contas bancárias fossem utilizadas como suporte às movimentações fraudulentas.
Condenação
Diante das provas apresentadas na denúncia, o juiz Gustavo André Oliveira decidiu condenar Leonel Barbosa e Jonathas Micael a quatro anos e dois meses de reclusão. “Demonstrada a materialidade e a autoria delitiva, a presença do dolo e a caracterização de todos os elementos dos tipos penais, o acolhimento da denúncia é inevitável. Com tais considerações, julgo parcialmente procedente o pedido contido na denúncia para condenar os denunciados Leonel Barbosa da Silva Júnior e Jonathas Micael Máximo da Costa”, determinou.
Considerando que à época da condenação os réus já se encontravam presos há sete meses e 13 dias, foi aplicada à detração da pena, restando, assim, três anos, seis meses e 17 dias de reclusão a serem cumpridos.
Outro lado
Leonel Barbosa e Jonathas Micael não foram localizados para comentar o caso. O espaço está aberto para esclarecimentos