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A Guadalupense Domingas de Almeida Silva, de 33 anos, foi encontrada morta dentro de casa, na QNN 3, de Ceilândia, no sábado (1º/10). A vítima estava enrolada em um lençol e o corpo apresentava sinais de decomposição avançada.

O caso é investigado pela Delegacia de Atendimento à Mulher II (Deam) como suspeita de feminicídio. Vizinhos de Domingas encontraram o corpo, após sentirem um mau cheiro vindo da kitnet onde ela morava.

Pelo corredor, eles conseguiram acessar a janela do quarto e a viram deitada sobre a cama. De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o crime teria ocorrido entre terça (27/9) e quarta-feira (28/9).

Uma vizinha da mulher que preferiu não se identificar disse que Domingas estava sofrendo ameaças de um suposto ex-namorado, havia algum tempo. “Acreditamos que tenha sido premeditado, pois ela já tinha trocado o número de telefone e até a fechadura da porta de casa. Parece que ele a vigiava de longe e não aceitava o término do relacionamento entre os dois”, relata.

Segundo a moradora da região, a vítima trabalhava como diarista e temia que descobrissem o seu nome verdadeiro e o número de telefone. Para alguns vizinhos, ela dizia que se chamava Alice.

“Uma vez, ela me implorou para não passar o contato dela para ninguém. Domingas também dizia que não tinha contato com ninguém da família que mora no Piauí. Sempre que passava mensagem por WhatsApp, logo em seguida, ela me bloqueava. Ela tinha muito medo”, conta a vizinha.

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A mulher foi umas das vizinhas que encontrou o corpo. “Pelo o que a polícia nos contou, a casa estava revirada e há sinais de que houve luta corporal entre Domingas e o autor do crime. Além disso, foi encontrado sangue no lençol da cama. O braço dela estava esticado na frente do rosto, como se quisesse se defender”, detalha.

Assim como outros moradores da quadra, a testemunha lamentou o ocorrido e afirmou que a diarista era uma pessoa muito discreta, que não expunha muito sobre a vida pessoal.

“É um caso muito triste. Parece que tinha uma irmã dela que viria passar um tempo com ela e levá-la de volta para a cidade natal, mas não foi possível”, comenta.

O corpo foi encaminhado para Instituto de Medicina Legal (IML) para realização necropsia e o celular da vítima passará por perícia. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Fonte: Metrópoles

Foi morto com cerca de seis disparos de arma de fogo, na noite desse domingo, 02, um homem identificado como Alisson Cesar Dias da Silva, de 30 anos. O crime aconteceu na Avenida Miguel Rosa, nas proximidades da Rua Porto, no bairro Macaúba, na zona Sul de Teresina.

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De acordo com informações de testemunhas, a vítima estava sentada em uma calçada quando homens armados chegaram atirando. Policiais do 6º Batalhão foram acionados até o local. De acordo com o comandante Oliveira, a polícia ainda não tem informações sobre quem cometeu o crime.

“Nós fomos acionados via Copom para se direcionar até o local, quando chegamos o SAMU já tinha se retirado daqui para atender outra ocorrência, visto que a vítima já tinha chegado a óbito. Não tivemos nenhuma informação a respeito de quem praticou o ato”, informou.

Alisson Cesar já tem duas passagens pela polícia e residia na Rua 24 de Janeiro, próximo de onde aconteceu o crime.

Com informações do MN

Na noite desse domingo, 03, um homem, de identidade não revelada pela polícia, morreu após perder o controle de uma motocicleta, na Avenida Maranhão, em Teresina.

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Segundo a Polícia Militar, o acidente aconteceu por volta das 21:00h, no trecho da Avenida Maranhão na região Centro-Norte da capital, após o condutor de uma motocicleta perder o controle do veículo. Ele estaria fazendo algumas manobras no veículo quando ocorreu o acidente.

A vítima acabou caindo e batendo a cabeça no meio-fio da Avenida. Uma equipe do Samu chegou a ser acionada, mas ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A perícia criminal foi acionada e o Instituto de Medicina Legal (IML) fez a remoção do corpo.

Com informações do cidadeverde

Na manhã desse sábado, 01 de outubro, a reportagem do Piauí Noticias procurou informações sobre a situação do ex-vereador Bilu, Claudemir Barros, que teria sido conduzido na manhã ontem por homens da Polícia Federal.

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A PF está trabalhando, em Floriano, no sentido de combater possíveis crimes eleitorais que venham a ser praticados por lideranças políticas ou mesmo populares.

O ex-vereador não  atendeu as ligações do portal feitas nesta tarde mas, o  que se tem de informações é que ele foi liberado ainda ontem, após ser ouvido pelo Ministério Público Federal.

Da redação

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A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos.  Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.

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As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano. 

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Da redação