Foi preso na manhã desta segunda-feira, 27, um homem identificado pelas iniciais S.B.S, de 29 anos, suspeito de estuprar a própria enteada durante 3 anos. A reportagem apurou que o desafeto intimidava e ameaçava a vítima caso ela reagisse. Os crimes eram cometidos na cidade de José de Freitas.

Segundo o delegado André Moreno, titular da delegacia do município, após ser expedido o mandado de prisão preventiva pela Vara Única da Comarca de José de Freitas contra o suspeito, a equipe da polícia de imediato realizou a prisão do mesmo.

“Os crimes estavam ocorrendo há alguns anos, desde quando ela tinha completado os 10 anos de idade, e após apresentada a prisão preventiva do indivíduo, a gente deu prosseguimento hoje. Esse caso ainda está sendo fechado, ele ainda será ouvido e posteriormente o inquérito será encaminhado para Ministério Público Judiciário”, disse o delegado.

Hoje, a vítima tem 13 anos de idade, e vinha sendo abusada sexualmente pelo próprio padrasto desde os 10 anos. Ela não tinha a possibilidade de reação, pois era ameaçada pelo abusador.

O suspeito S.B.S. teve a prisão preventiva decretada e encontra-se à disposição da Justiça.

Com informações do MN

Foto: divulgação

Por volta das 19:30h, desse domingo, 26, um homem identificado pelas iniciais A.W.M.N., foi preso pela Polícia Militar de Pio IX.

De acordo com o sargento Nobre, comandante de policiamento do município, A.W.M.N., 41 anos, residente na rua Major Vitalino, Centro, estava criando confusão na praça do abrigo e portando arma de fogo calibre 38.

Ao tomar conhecimento do fato a Polícia foi até o local e quando o homem avistou a viatura empreendeu fuga em uma moto. No acompanhamento tático, os policiais alcançaram próximo a residência dele.

Na abordagem, de acordo com a PM, foi encontrado um porta munição com 12 munições intáctas, a arma e mais seis munições que estavam embaixo do pé de A.W.M.N.

Diante dos fatos, ele foi conduzido até a delegacia para os procedimentos cabíveis.

Com informações do cidadesnanet

Na noite desse domingo (26), um capitão da Polícia Militar, identificado como Jeremias Veras Nunes, foi assassinado no Povoado Brejinho, que fica localizado na zona Rural do município de Caxias – MA.

De acordo com a PM do Maranhão, informações preliminares apontam que a vítima sofreu um latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.

Foto: Divulgação/PM-PI

A Polícia Civil do Maranhão está investigando o caso. O 2º Batalhão de Polícia Militar de Caxias lamentou o falecimento do capitão Jeremias Veras Nunes por meio de uma nota.

Confira abaixo a nota na íntegra:

“Os Oficiais e Praças do 2º Batalhão de Polícia Militar sentem-se consternados pelo falecimento do Capitão QOAPM Jeremias Veras Nunes, ocorrido neste domingo (26), na cidade de Caxias – MA. Nesse momento de dor, manifestamos nossas sinceras condolências e rogamos à Deus pelo conforto à família entulada.”

Campo Maior, desde o início do ano, já registrou 80 casos de violência contra a mulher, segundo dados da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Campo Maior (DEAM). A média é de uma denúncia por dia. Os dados representam um aumento de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado e apontam a tendência de crescimento das denúncias. 

Ao DIÁRIO, a delegada Roberta Leitão, titular da DEAM, explicou que os dados foram obtidos com base nos Boletins de Ocorrência registrados pelas vítimas no Distrito Policial de Campo Maior. Em 2022, Roberta Leitão comentou que foram 329 casos denunciados. 

“Esses casos são de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar que sofrem agressões física, psicológica, moral, patrimonial e sexual. Elas são agredidas por maridos, namorados, irmãos, filhos, patrões e por outras mulheres”, resumiu a delegada. 

Ela explicou que a DEAM funciona durante 24h por dia e recebe denúncias de Campo Maior, Jatobá do Piauí, Nossa Senhora de Nazaré e Sigefredo Pacheco.  Roberta Leitão orienta que as mulheres vítimas de violência podem procurar a Delegacia de Polícia ou acionar uma patrulha pelo 190 (Polícia Militar), 180 (Central de Atendimento à Mulher),  100 (Central dos Direitos Humanos). 

VEJA A ENTREVISTA: