Por volta das 6:20h, da manhã desta sexta-feira, 20, policiais do 18º Batalhão da Polícia Militar do Piauí, de Água Branca, recuperaram uma motocicleta modelo Honda Pop 110 roubada na noite de quinta-feira (19), na cidade de São Pedro do Piauí. O veículo foi encontrado escondido no meio do mato no bairro Portelinha, na periferia de Água Branca. Não há informações sobre os suspeitos de cometer o crime.

De acordo com as informações repassada pela Polícia Militar, os policiais receberam informações, através do serviço de inteligência da PM, de que havia uma motocicleta modelo Pop 110 escondida no meio do mato, no bairro Portelinha. O veículo estava coberto por galhos e folhas de árvores.

A motocicleta foi levada para a Delegacia de Polícia Civil, onde foi constatado que se tratava de um veículo roubado na noite de quinta-feira, na cidade de São Pedro, cujo dono, identificado pelas iniciais F.M.F., havia registrado um Boletim de Ocorrência, comunicando o roubo.

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Na madrugada desta sexta-feira, 20, Kamila Carvalho do Nascimento foi encontrada morta com um tiro na cabeça em sua residência, no bairro Nova Brasília, Zona Norte de Teresina. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por meio do Núcleo de Feminicídio. A principal linha de investigação é de que se trata de um assassinato.

A Polícia Militar do Piauí (PM-PI) tomou conhecimento do caso após ser acionada, por volta de 2h, pelo advogado do marido da vítima.

"Quando a polícia chegou, a mulher foi encontrada morta no quarto com um tiro na região da cabeça, segurando uma faca na mão esquerda. Além disso, havia uma arma de fogo próxima ao corpo. Na residência se encontravam o advogado do marido da vítima e a filha do casal, de 2 anos", informou o delegado Francisco Costa, o Baretta, coordenador do DHPP.

A pistola encontrada próximo ao corpo de Kamila, segundo a Polícia Militar, estava com o gatilho travado. A filha da mulher foi retirada do local por familiares.

Com informações do G1PI

Foto: reprodução

Um homem identificado como Acelino João de Souza Neto, de 49 anos, foi morto em Alagoinha do Piauí, cidade situada a 400 km da capital do Estado, no início da noite dessa quinta-feira, 19, feriado do Dia do Piauí. O caso ocorreu durante uma missão de patrulhamento na zona rural de Cupira, onde policiais da Força Tática e do Batalhão Especial de Policiamento do Interior – BEPI se depararam com dois homens em uma motocicleta.

Ao perceber a aproximação da polícia, um dos homens que estava na garupa da moto tentou fugir. Os policiais ordenaram que ele parasse e colocasse as mãos na cabeça, mas o homem ignorou a ordem. Em vez disso, sacou uma arma de fogo e disparou contra a guarnição. Em resposta ao ataque, os policiais reagiram atirando, e o homem só parou de atirar quando foi atingido.

A vítima, Acelino João de Souza Neto, foi imediatamente socorrida pela equipe policial e levada ao hospital municipal de Alagoinha. Posteriormente, foi transferida para o Hospital Regional Justino Luz, em Picos, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu durante o atendimento médico. No confronto, a viatura da Força Tática foi atingida por um dos disparos efetuados por Acelino, mas nenhum policial ficou ferido.

Após o caso, a equipe da Força Tática encaminhou a arma de fogo e as munições apreendidas durante a operação à delegacia de Pio IX. Ao consultar o sistema, os policiais descobriram que havia vários processos judiciais em desfavor de Acelino.

O comandante da 2ª Companhia da Polícia Militar, capitão Gilson Xavier, confirmou os detalhes da ocorrência e assegurou que todos os procedimentos legais estão sendo rigorosamente seguidos pela Polícia Militar para garantir os trâmites necessários.

Com informações do cidades na net

Foto: reprodução

O homem de nome Romário, 27 anos, que morava na região do bairro Irapuá I, e que foi encontrado morto nesta sexta-feira, não teve morte natural, mas sim, foi vítima de um homicídio.

A confirmação dessa informação é do perito criminal pedro Victor, da Central de Flagrantes, de Floriano-PI.  Victor concedeu uma entrevista ao Ivan Nunes, do PN. 

Da redação