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Um homem foi preso na cidade de São João do Arraial, no Norte do Piauí, na manhã dessa segunda-feira, 16, após descumprir pela segunda vez uma medida protetiva prevista na Lei Maria da Penha. A ocorrência foi atendida pelo Grupamento de Polícia Militar (GPM) do município, com o apoio da Força Tática de Esperantina.

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De acordo com a Polícia Militar, a ação ocorreu quando a vítima, identificada pelas iniciais F.F. de O., compareceu ao GPM relatando que P.D. E. S., seu agressor, havia novamente violado a medida protetiva que o impedia de se aproximar dela e de seus filhos. O homem já havia sido detido pelo mesmo motivo no dia 09 de setembro de 2024, sendo conduzido à delegacia naquela ocasião.

A vítima informou que o acusado teria ido até a escola de um dos seus filhos, em visível estado de embriaguez, o que agravou a situação. Segundo a denúncia, o homem apresentava sinais de alteração psicomotora.

Imediatamente após o relato, o GPM acionou a Força Tática de Esperantina, que se deslocou para prestar apoio. Os policiais seguiram até a residência do acusado, que não ofereceu resistência à prisão. Ele foi detido e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil da cidade de Matias Olímpio, onde foram adotadas as medidas legais cabíveis.

A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) estabelece medidas protetivas para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. O descumprimento dessas medidas configura crime, sujeito à prisão e outras penalidades previstas na legislação.

Com informações do revista az

Mais um crime de assassinato foi registrado no conjunto Leonel Brizola, região da Santa Maria da Codipi, zona norte de Teresina, na noite dessa segunda-feira, 16. Esse é o segundo homicídio em menos de 10 dias nessa região.

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Um jovem, de 20 anos, identificado como Leonardo, morreu no local, ao ser atingido com vários disparos de arma de fogo. Alisson Victor estava na companhia de Leonardo, ele também foi atingido, mas foi socorrido e encaminhado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

Os dois jovens estavam caminhando por uma avenida do conjunto quando foram abordados por quatro homens em duas motocicletas. Os criminosos já chegaram atirando. Leonardo morreu no local e Alisson foi levado ao hospital. Não há informações sobre seu estado de saúde. Após o crime, os criminosos fugiram e até o momento não foram localizados.

Policiais da Força Tática do 13º Batalhão foram acionados e isolaram o local do crime para o trabalho da Perícia Criminal. Em seguida, o corpo foi removido pelo Instituto de Medicina Legal (IML). A motivação do crime ainda é desconhecida. O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar o caso.

Meio news

Foto: Reprodução/Piauí Bom Dia

Na última sexta-feira, 13, imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Rosana Oliveira, 37 anos, foi abordada por sequestrados e colocada dentro de um veículo, em Picos. A vítima ficou mais de 36 horas desaparecida e foi encontrada na manhã do sábado, 14, com sinais de agressões.

rosanaoliveira

Em entrevista à TV Cidade Verde Picos, a delegada Robiane Nunes, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), explicou que apesar da qualidade das imagens dificultar a visualização da placa do veículo usado pelos sequestradores, a polícia tem outras informações para identificá-los.

“Infelizmente por ser a noite e pelo reflexo das luzes dos outros carros, não foi possível nessas imagens verificar a placa do veículo, mas temos modelo e cor. Temos também outras informações que estão nos ajudando a chegar à autoria desse crime”, pontuou a autoridade policial.

Rosana Oliveira foi encontrada com hematomas nos olhos e um ferimento na região da boca. Ela recebeu atendimento médico no Hospital Regional Justino Luz e realizou exame de corpo de delito. Em depoimento, a vítima relatou que foi mantida refém em um loteamento residencial no bairro Conduru.

Apesar de ter sido mantida vendada durante todo o período de cárcere, Rosa Oliveira relatou à polícia o que ouviu dos sequestradores. Apesar de não dar detalhes, a delegada do DEAM afirmou que a investigação já trabalha com uma linha de investigação sobre possíveis autores e motivações do crime, mas não dá detalhes para não atrapalhar as investigações.

“Segundo a vítima, eram dois homens e uma mulher. Ela relata que permaneceu no veículo por algumas horas, em deslocamento, mas ela não reconhece nenhuma voz familiar nessas pessoas que estavam a mantendo em cativeiro”, ressaltou Robiane Nunes.

Com informações do cidadeverde

Foto: reprodução

Uma operação da Polícia Federal em Teresina descobriu uma quadrilha suspeita de fraude na Previdência Social. O esquema criminoso falsificava documentos para obter mais de 100 benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo o órgão, o prejuízo causado ultrapassa R$ 2,5 milhões.

quadrilha

Até o momento, foram cumpridos cinco mandados judiciais na capital: três de prisão temporária e dois de busca e apreensão. As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara Federal de Teresina.

COMO FUNCIONAVA

Confome a PF, documentos pessoais fraudulentos eram utilizados para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) junto ao INSS.

A investigação identificou 107 benefícios vinculados ao esquema, dos quais 37 apresentam comprovado recebimento pós-óbito ou indícios de fraude relacionados a pessoas fictícias. O prejuízo decorrente desses benefícios fraudulentos supera R$ 2,5 milhões aos cofres públicos.

Um dos investigados sacava mensalmente o benefício de uma pessoa fictícia. Conforme a PF, essa pessoas já havia sido presa anteriormente pela Polícia Federal ao tentar sacar outro tipo de auxílio.

A OPERAÇÃO

A operação, chamada de Nobody, foi deflagrada após uma ação realizada pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) da Polícia Civil do Piauí em 2019, que investigava um grupo criminoso envolvido na falsificação de documentos de identidade em Teresina.

Os envolvidos poderão responder por estelionato, associação criminosa, falsidade ideológica e uso de documentos falsos, além de outros crimes que possam ser identificados durante o processo investigatório.

Meionews

Reprodução