Foi tornado réu pela Justiça o cabo do Corpo de Bombeiros, regional de Floriano, que foi preso acusado de tráfico de drogas. Helton Carlos de Sousa Monteiro, 40 anos,  foi preso em setembro de 2023, com uma  certa quantidade de cocaína, quando retornava da cidade de Petrolina, estado do Pernambuco.

A decisão foi dada pelo Juiz Franco Morette Felício de Azevedo, da Comarca de Floriano, no dia 29 de dezembro passado. À época, o militar foi parado pela Polícia Rodoviária Federal e durante a abordagem um policial perguntou se ele poderia abrir o porta-malas do carro para conferir itens de segurança, ao retirar as bolsas e sacolas, lhe foi indagado sobre o teor do conteúdo de uma sacola preta que continha uma caixa de sapatos.

Ao questionar sobre o pacote, a mãe de Helton informou que era uma encomenda, um par de tênis, que o filho havia pegado em Picos e que deveria entregar em Floriano. Quando abriram a caixa, se depararam com as drogas. A equipe conferiu o conteúdo e atestou tratar-se de substância compatível com cocaína, sendo 01 (um) tablete de 1,027 kg de cloridrato de cocaína e 01 (um) tablete de 1,018 kg de pasta base de cocaína.

Os PRFs, ainda apurando o caso, perguntaram para quem ele entregaria a “encomenda”, tendo ele dito que levava para um amigo de infância identificado por “Julierme”, que reside na cidade de Barão de Grajaú-MA, pessoa que o denunciado sabia ser envolvido com tráfico de drogas e suposto integrante da facção “B40”.

Na decisão que recebeu a denúncia, o juiz Morette afirma que as provas acostadas aos autos apontam justa causa para a deflagração da ação penal, deixando claro que o exame de mérito definitivo só será possível com a instrução processual e designou para 29 de fevereiro a audiência de instrução.

Quanto ao novo pedido de liberdade feito pela defesa, o juiz determinou a intimação do Ministério Público para que apresente manifestação.

Caso seja condenado, o cabo poderá pegar de 5 a 15 anos de prisão, além do pagamento de multa.

Com informações do GP1

A Polícia Civil do Piauí prende no sábado (30/12/2023),  um homem de iniciais D.L.S pelo crime de homicídio, ocorrido em junho deste ano, na zona sul de Teresina. O homem foi preso em Caxias-Maranhão, pela Diretoria de Operações Policiais (DEOP), com apoio da 3ª Delegacia Seccional de Teresina.

A investigação realizada pela 4ª Delegacia Seccional, com apoio da DEOP, apurou a morte de um morador de rua que frequentava a Ceasa. A vítima foi morta a golpes de faca e pedra após desentendimento com D.L.S.

O suspeito estava foragido e fazia uso do nome falso e foi preso trabalhando em um circo na cidade de Caxias.

A população pode fazer denúncias anônimas diretamente à DEOP pelo contato 86-99991-0455. A Polícia Civil do Piauí dispõe ainda de canal de denúncias anônimas acerca de quaisquer crimes no estado em seu site oficial.

Fonte: Ascom

No sábado (30), à tarde, dois indivíduos foram vistos na localidade Boqueirão, zona rural de Floriano, em uma motocicleta que, conforme informações, foi roubada na noite do dia 27, no residencial Cajueiro II. 

A dupla seguia com destino a Oeiras-PI quando foram perseguidos por moradores que conseguiram alcançá-los, tomar a moto e depois, passaram a espancá-los, no entanto, os PMs chegaram e, possivelmente, evitaram um linchamento dos homens.

À PM, homens alegaram que não eram assaltantes e que apenas teriam trocado a moto por um carro na localidade Paracati. Eles foram levados para o hospital por conta dos ferimentos que sofreram durante a sessão de espancamento e, em seguida, para a Central de Flagrantes.

Com informações do JC24horas

Um policial civil identificado como Francisco Toscano, de 47 anos, matou a ex-companheira e tirou a própria vida por volta das 11h desta sexta-feira (29) no município de Florânia, no Seridó potiguar.

De acordo com a Polícia Civil, o agente estava em serviço quando pegou uma arma e saiu da Delegacia de Plantão dizendo que ia fazer uma diligência. Na sequência ele foi até a casa da ex-companheira, atirou nela e em mais duas pessoas que estavam no local e depois tirou a própria vida.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, a ex-companheira de Francisco Toscano tinha medida protetiva contra ele há mais de um ano. A medida proibia que o agente tivesse contato ou se aproximasse dela e também proibia que ele tivesse porte de arma durante suas folgas. No entanto, ele tinha porte de arma durante o expediente.

Um dos atingidos foi socorrido com vida para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal. Os outros dois morreram no local.