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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na noite dessa quinta-feira, 16, um veículo com indícios de adulteração nos sinais identificadores, durante fiscalização de rotina na BR 343, em Piripiri (PI).

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A abordagem ocorreu por volta das 20h10, no km 189 da rodovia, quando a equipe da PRF deu ordem de parada a um automóvel modelo VW Polo. Durante a verificação dos elementos de identificação veicular, os policiais observaram que o QR Code da placa não retornava registro válido, indicando possível irregularidade.

Ao aprofundar a inspeção, a equipe constatou que o número do chassi apresentava sinais de remarcação.

Diante das evidências, foi caracterizada, em tese, a ocorrência de adulteração de sinal identificador de veículo automotor, prevista no artigo 311 do Código Penal Brasileiro. O condutor foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Piripiri (PI), para os procedimentos cabíveis.

Crime de adulteração de sinal identificador

De acordo com o artigo 311 do Código Penal, adulterar ou remarcar número de chassi, monobloco, motor, placa ou qualquer sinal identificador de veículo automotor constitui crime, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa.

PRF

Por volta da 10:00h dessa quinta-feira, 16, um caminhão tombou no início do Rodoanel de São João do Piauí, próximo à Fazenda do Dr. Vilmar Paulo. O incidente volta a chamar atenção para os riscos existentes nesse trecho da rodovia, que já registra outros acidentes semelhantes.

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O veículo era conduzido por Leonardo, de 26 anos, natural do Rio Grande do Sul. Ele havia carregado uma carga de melões no Ceará e seguia em direção a Londrina (PR), quando perdeu o controle do caminhão e o veículo acabou tombando às margens da estrada. Apesar da gravidade do ocorrido, o motorista sofreu apenas escoriações no braço e não corre risco de vida.

Após o acidente, a carga se espalhou pela pista, e parte dos melões foi recolhida por moradores locais.

Com informações e foto da Alvoradafm98

Foi exumado na manhã desta sexta-feira, 17, no Cemitério São Judas Tadeu, em Teresina, o corpo do músico e baixista Carlos Henrique de Araújo Rocha, morto em 30 de maio de 2024. A medida foi autorizada pela Justiça Militar após pedido da família, que questiona o resultado da perícia inicial sobre as causas da morte.

carloshenrique

A exumação, acompanhada por peritos do Instituto Médico Legal (IML) e pela assessoria jurídica da família, busca confirmar se o músico morreu em decorrência de impacto do acidente de trânsito ou por disparo de arma de fogo.

“Há uma perfuração compatível com tiro”, diz advogado da família Durante entrevista à TV Meio Norte, o advogado Lucas Ribeiro, que representa os familiares do músico, explicou o motivo do pedido de exumação e reafirmou que há dúvidas sobre a versão apresentada pela perícia da Polícia Civil.

“A gente acredita, tem convicção, de que a morte deu por disparo de arma de fogo. A família sempre teve dúvidas sobre a causa da morte do Carlos Henrique. Há uma perfuração na região da cabeça que se assemelha muito a um ferimento de disparo de arma de fogo. Então, essa exumação vai permitir que o IML realize novos exames e esclareça de forma técnica o que realmente aconteceu”, afirmou o advogado.

Ele acrescentou que testemunhas e relatórios médicos reforçam a suspeita de que o músico possa ter sido atingido por um tiro durante a ação policial.

“Dentro do inquérito, há testemunhas que relatam que o Carlos saiu do carro e correu. E, no momento em que ele estava correndo, ouviram o disparo. Além disso, há um relatório do SAMU informando que o corpo apresentava indícios de ferimento por arma de fogo. Esses detalhes precisam ser apurados com rigor científico”, destacou Ribeiro.

Lucas Ribeiro também comentou sobre o conteúdo dos vídeos que circulam nas redes sociais e que mostram o momento da colisão entre os veículos. As imagens também revelam o que se assemelha com um corpo sendo arremessado após a colisão.

“A gente recebeu cortes de vários vídeos. A polícia não entregou pra gente um vídeo que destacasse especificamente mostrando o corpo saltando do carro. Eu, particularmente, vi um vídeo em que aparece, no momento da batida, algo sendo arremessado, muito pequeno, que acredito que não seja o corpo do Carlos Henrique. Inclusive, ele foi encontrado em direção oposta. O corpo dele foi encontrado na farmácia, após a morte, e aquele objeto sendo arremessado pelo carro foi arremessado para o sentido contrário. Então, a gente descartou essa hipótese.”

O advogado explica que, segundo os vídeos, o impacto foi violento e o veículo onde o músico estava chegou a rodar na pista após ser atingido pela caminhonete SW4, que fugia de uma perseguição policial. O corpo de Carlos Henrique teria sido encontrado cerca de 20 metros adiante, já próximo à entrada de uma farmácia.

“O que a gente sabe é que ele não caiu no mesmo ponto da batida. O corpo foi encontrado mais à frente, em outro sentido. Por isso, entendemos que há inconsistências que precisam ser revistas pela perícia. Queremos saber se ele foi sacado pelo impacto ou se já estava fora do veículo quando foi atingido”, completou o advogado.

PM nega disparos e diz que morte ocorreu por múltiplas fraturas O tenente-coronel Mendes Júnior, presidente do inquérito da Corregedoria da Polícia Militar, contesta a versão da família e garante que não há provas de disparos efetuados contra o músico.

“A perícia foi feita, e não foi encontrado qualquer indício de disparo de arma de fogo no corpo. A morte se deu por múltiplas fraturas em razão do impacto do acidente. O carro estava em alta velocidade, e a vítima foi arremessada para fora. O que houve foi uma tragédia, mas sem qualquer relação com disparos policiais”, afirmou.

O oficial explicou que o acidente aconteceu durante uma perseguição policial ao motorista de uma SW4 prata, suspeito de envolvimento em furtos de fios de cobre. O veículo fugiu da abordagem e acabou colidindo com o Uber onde estava o músico.

“A perseguição se estendeu por vários bairros até a zona Leste. Quando o suspeito atravessou um sinal vermelho, bateu de frente com o carro de aplicativo. O impacto foi violento. O motorista e o passageiro foram arremessados. O Carlos Henrique foi encontrado já sem vida, com sangramento na cabeça, o que levou as pessoas a acreditarem que havia um tiro. Mas as perícias técnicas não confirmaram isso”, completou o tenente-coronel.

Segundo ele, as imagens de câmeras de segurança analisadas pelo inquérito não mostram nenhum policial efetuando disparos contra o carro ou contra o músico. “Populares filmaram de ângulos diferentes, e os vídeos acabaram gerando interpretações equivocadas. Nenhum policial atirou contra o músico. O que aconteceu foi uma sequência de fatos trágicos provocados pela fuga do suspeito.”

Laudo técnico aponta morte por colisão O Departamento de Polícia Científica (Depoc) divulgou, em agosto de 2024, o laudo oficial sobre o caso. Segundo o médico legista Antônio Nunes, responsável pelo exame, Carlos Henrique morreu em decorrência do impacto da colisão.

“O exame mostrou que ele foi arremessado para fora do veículo a cerca de 75 km/h, percorreu mais de 10 metros e deslizou outros 12 até parar. As lesões são compatíveis com traumatismos múltiplos e não com ferimento de arma de fogo”, declarou o legista à época.

quem era carlos henrique Carlos Henrique de Araújo Rocha tinha 32 anos, era baixista e integrava diversos projetos musicais na capital piauiense. Atuava com bandas locais, acompanhando artistas e também como professor de música.

Com informações do meio news

Foto: Saymon Lima

A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí (SSP-PI), em conjunto com a Secretaria de Justiça (Sejus), deflagrou na manhã desta sexta-feira (17) a Operação “Pacto pela Ordem”, com o objetivo de prender monitorados eletronicamente que descumpriram medidas cautelares impostas pela Justiça, frequentando locais proibidos e circulando em horários não autorizados. A ação foi realizada nas cidades de Teresina, Altos e Timon.

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Ao todo, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão e 10 mandados de prisão, tendo como alvos reincidentes com histórico de envolvimento em crimes graves, como roubo majorado, tráfico de drogas, receptação, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa.

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“O principal objetivo da Operação ‘Pacto Pela Ordem’ é fortalecer a integração entre os órgãos de segurança e justiça no combate à criminalidade, garantindo a responsabilização de monitorados que violam decisões judiciais e contribuindo para aumentar a efetividade das medidas cautelares e a sensação de segurança da população”, destacou o superintendente de Operações Integradas da SSP, delegado Matheus Zanatta.

A operação foi coordenada pela Superintendência de Operações Integradas (SOI) e contou com o apoio da Força Estadual Integrada de Segurança Pública (FEISP), Polícia Militar do Piauí e Diretoria de Inteligência da Polícia Civil.

 

Da redação

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A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos.  Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.

cond

As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano. 

deleegados

 

Da redação