O nome do ex-prefeito Joel Rodrigues, de Floriano-PI e presidente estadual do Partido Progressistas no Piauí, está sendo usado, conforme ele, por criminosos. O número de telefone do líder político foi clonado e, com isso, alguém esta tentando dar golpes.

Joel Rodrigues, por meio da sua assessoria, fez uma publicação nas redes sociais explicando sobre o que está correndo e alertando as pessoas para quem não caiam no golpe.

Da redação

Um homem de 53 anos, natural de São Luís-MA, de nome Manoel Francisco de Sousa Filho, teve parte do corpo queimado, em Floriano-PI, num crime que ocorreu na região da Rodoviária Velha, bairro Tiberão (foto).

De acordo com populares, alguém teria jogado gasolina no corpo do senhor Manoel e, em seguida, ateou fogo.

O caso foi nas imediações de um posto de combustíveis, bairro Tiberão, e as causas até o momento são desconhecidas. Ele foi socorrido e levado para atendimento na Unidade de Pronto Atendimento - UPA, que fica no bairro Matadouro, onde deu entrada no começo da manhã de hoje e recebeu atendimento.

Horas depois, o senhor Manoel, que seria um andarilho, foi encaminhado para Teresina, inspirando cuidados.

Conforme o Ivan Nunes, do PN, uma mulher também foi vítima do mesmo o tipo de crime. Aguarde mais informações sobre o caso.

Da redação

Um homem e uma mulher que tem envolvendo com drogas foram presos numa ação da Polícia Militar, num dos bairros de  Floriano-PI. Conforme o tenente-coronel Gilson Leite, comandante do 3º Batalhão, essas pessoas foram apreendidas com alguns produtos.

Veja a entrevista do PM que afirma que alguns mandados de prisões foram cumpridos e as pessoas envolvidas são Max Venâncio e Larice Costa dos Santos.

Da redação 

Um professor da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) é suspeito de assediar sexualmente uma estudante do Campus Heróis do Jenipapo, em Campo Maior. O Diretório Central Estudantil (DCE) denunciou o caso, após a vítima procurar ajuda e relatar a situação.

O advogado Gláuber Vasconcelos, responsável por acompanhar o processo administrativo e as investigações do inquérito policial, esteve no Campus nessa quarta-feira, 03, e relatou que o crime ocorreu de forma virtual, quando o docente enviou mensagens de cunho sexual para uma rede social da vítima.

Os episódios foram cometidos de forma recorrente, mesmo com a aluna repreendendo a conduta do docente. Vasconcelos conta que o homem chegou a citar características de seu órgão genital.

“O que ocorreu foi mensagens de cunho sexual que o professor começou a proferir contra a aluna. No caso, ela chegou várias vezes a perguntar se ele estava realmente falando aquilo com ela, ele continuou, não foi só um dia. Ele chega a falar das genitálias dele para a aluna, cita também palavras de baixo calão e até a própria vontade de fazer sexo”, diz.

Veja uma parte da conversa

O crime fez com que a vítima desenvolvesse medo de frequentar as aulas. Ao perceber a ausência dela, o suspeito pediu a outras estudantes que a informassem de que precisava retornar, conforme relatado pelo advogado.

“A partir desses fatos, a aluna não se sentiu mais segura em ir para a sala de aula com o professor e o mesmo andou procurando, pedindo para outras alunas comunicar a vítima que voltasse para a sala de aula, que ela teria que fazer algumas provas no final do período. A mesma não voltou por conta do medo e do pânico”, fala.

Em nota, o Diretório afirmou que tomou conhecimento da situação através da discente, que o procurou e relatou o ocorrido. A estudante recebeu assessoria jurídica e um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia de Campo Maior.

Confira a nota na íntegra:

Hoje (01/07), nós do DCE, juntamente com nosso advogado Glauber, visitamos o campus Heróis do Jenipapo, em Campo Maior, para acompanhar de perto o caso de uma estudante que nos procurou para que pudéssemos oferecer suporte e denunciar um professor por assédio sexual. Estamos comprometidos em seguir todas as medidas jurídicas necessárias, tanto pela polícia quanto pela administração da UESPI, para que providências sejam tomadas rapidamente.

Queremos reafirmar a todas e todos os estudantes que, se sofrerem qualquer tipo de assédio, procurem o DCE. Estamos aqui para oferecer suporte e encaminhar os casos para as devidas autoridades, tanto administrativas quanto jurídicas. Além do DCE, estudantes podem buscar a ouvidoria da UESPI e, no caso de violência contra a mulher, o Núcleo de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher da UESPI.

Não deixaremos nenhum caso impune. Estamos comprometidos em garantir que todos os assediadores sejam responsabilizados e que esses crimes não continuem acontecendo. Contem conosco para buscar justiça e proteção.

Ao Portal ClubeNews, a assessoria da Uespi ponderou que os fatos estão sendo apurados, também ressaltou o compromisso e zelo que a instituição tem em combater qualquer forma de assédio.

“A Universidade Estadual do Piauí e a Direção do campus de Campo Maior informam que o caso já está sendo apurado pela polícia e também de forma administrativa assim que tomou conhecimento. A UESPI ratifica o compromisso contra qualquer tipo de assédio a qualquer pessoa da comunidade acadêmica e da sociedade em geral”, comunicou.