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botoxFoi deflagrada, na manhã desta terça-feira, 03, a Operação Narke, em parceria entre a Polícia Federal (PF) em Pernambuco e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A ação tem por objetivo apurar denúncias de comercialização de toxina botulínica clandestina, o conhecido “botox”, usado para tratamentos estéticos e de saúde.



A operação visa cumprir doze mandados de busca e apreensão, quatro de prisão temporária e sete conduções coercitivas em oito estados.



Segundo informações da PF, as investigações começaram há nove meses e apontaram a venda ilegal principalmente em estados do Nordeste, como Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe. Os mandados judiciais são contra distribuidores, médicos e clínicas em João Pessoa (PB), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Caruaru (PE), Patos (PB), Natal (RN), Teresina (PI), Aracaju (SE) e Maceió (AL). A polícia acredita que flagrantes podem acontecer durante a manhã desta terça.

 


A toxina botulínica ilegal, de acordo com a PF, é vendida a preços entre R$ 350 e 400 a unidade; enquanto a substância autorizada pela ANVISA pode custar até R$ 1 mil. As investigações indicaram que as toxinas estão em circulação no mercado há pelo menos cinco anos. Os envolvidos podem responder por crimes contra a saúde pública, contrabando e formação de quadrilha. Os detalhes da operação serão revelados pela PF, no Recife, ainda na manhã desta terça.

 

 

G1
 

A Polícia Civil abriu investigação para investigar um homem que teria se passado por médico no hospital de Regeneração, 147 quilômetros ao Sul de Teresina. O homem, que se apresentava como José Júnior, desapareceu na noite na qual policiais prepararam sua prisão em flagrante.

A prisão seria feita por policiais do Suporte de Operações Especiais  (SOE)  e da 11ª Delegacia Regional de Água Branca na noite do último sábado, 31 de março. De acordo com a delegada Daniela Barros, do SOE, o suposto médico abandonou o plantão naquela noite, deixando pacientes a espera de atendimento, inclusive crianças de colo. "Ele antecipara o plantão sem motivo aparente, quando nós chegamos ao hospital ele tinha saído", explica.

Informações de investigação policial e provas documentais apontam que o falso médico atuou usando registro de um profissional médico do Conselho Regional de Medicina  (CRM). José Júnior trabalhava há pelo menos quatro meses como plantonista em Regeneração, sendo atencioso, educado e pontual, o que não levantou suspeitas quanto a sua situação irregular.

Na ausência do suspeito durante a tentativa de flagrante, foram apreendidos documentos do falso médico. "Instauramos Inquérito Policial para descobrir a verdadeira identidade da pessoa que trabalhava como médico na cidade de Regeneração. Estamos de posse de documentos que comprovam o crime e temos documentos pessoais deste nacional. Será indiciado e preso", acrescenta James Guerra Júnior, delegado geral da Polícia Civil.


cidadeverde
Uma casa lotérica que tem as instalações num  trecho da Avenida Eurípedes de Aguiar, centro de Floriano, foi vitima de desocupados nesse final de semana. O arrombamento foi feito pelos fundos do prédio, após os criminosos terem tido acesso por uma casa ao lado que segundo informações não há moradores.

O acesso a Casa Lotérica foi por um buraco na parede, após isso, usando ferramentas tipo maçarico, arco de serra e outras ferramentas, conseguiram acesso as dependências e subtraíram cerca de R$ 60.000.00.

A policia foi acionada e começa a levantar detalhes sobre o crime, mas não há informações sobre os autores do delito.
Da redação

jovemmortaA Eletrobrás pediu na Justiça a suspensão da pensão alimentícia paga aos filhos da jovem Ana Carolina Oliveira, morta em outubro de 2011, supostamente após tocar em um poste de energia, na avenida Presidente Kennedy, zona Leste de Teresina.

 

O advogado da família da jovem, Antônio de Pádua, confirmou a informação e acrescentou que se a ajuda financeira deixar de ser dada, as crianças passarão necessidades.

 

"Recebi a intimação da Justiça na última sexta-feira. Eu não entendo eles deixarem de pagar. O valor é de apenas cinco salários mínimos, enquanto que um assessor da presidência da empresa recebe nove salários. As crianças precisam dessa ajuda para viver", destacou o advogado.

 

Segundo a família de Ana Carolina, a pensão passou a ser paga apenas em janeiro deste ano, três meses após a morte da jovem.


Cidade verde